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📰 Bolsonaro depõe ao STF, Kirchner enfrenta prisão na Argentina e mais destaques do dia

Bolsonaro depõe ao STF e pede desculpas por acusações sem prova

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(Imagem: www.bbc.com)

Julgamento de Bolsonaro chega à reta final. O ex-presidente Jair Bolsonaro esteve frente a frente com o ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal, respondendo perguntas sobre suposta tentativa de golpe para impedir a posse de Lula em 2022. O depoimento marcou um dos momentos mais aguardados do processo, com transmissão ao vivo e repercussão nacional.

  • Bolsonaro pede desculpas a Moraes e nega acusações: O ex-presidente declarou não ter provas das acusações feitas contra Moraes e outros ministros e afirmou ter ficado “dentro das quatro linhas da Constituição” durante todo o mandato. Ele disse que suas falas sobre fraude nas urnas foram “retórica” e “desabafo”, sem indícios concretos. link de acesso.
  • Interrogatório é transmitido ao vivo e mostra tom descontraído entre Moraes e Bolsonaro: Em meio ao depoimento, Bolsonaro chegou a convidar Moraes para ser seu vice em 2026, convite rebatido com bom humor pelo ministro. Ambos protagonizaram momentos que destoaram da tensão inicial do encontro. Link de acesso.
  • Outros réus também prestam depoimento, negando participação em golpe: Ex-ministros como Paulo Sérgio Nogueira e Anderson Torres reforçaram versões contrárias à existência de qualquer plano golpista. Torres, inclusive, disse que a chamada “minuta do golpe” era apenas “um arquivo do Google”. Link de acesso.
  • Processo avança para fase final após depoimentos do “núcleo crucial”: Com os interrogatórios encerrados, abre-se prazo para alegações finais de acusação e defesa, antes da decisão definitiva do STF sobre condenações, absolvições e penas. O resultado poderá impactar politicamente diversos nomes da cúpula militar e ex-integrantes do governo Bolsonaro. Link de acesso.

O depoimento direto de Bolsonaro ao STF marca risco político e institucional para o país. O caso mostra o papel do Judiciário no enfrentamento de crises e a tensão gerada pelas alegações de fraude eleitoral – tema que ainda traz desdobramentos para o ambiente político e econômico nacional. As próximas etapas indicarão novos rumos para os principais protagonistas do cenário político brasileiro.

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Suprema Corte argentina ordena prisão de Cristina Kirchner

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Choque na política argentina: corrupção e condenação. A ex-presidente Cristina Kirchner foi condenada a seis anos de prisão por corrupção e teve todos os direitos políticos cassados após decisão unânime da Suprema Corte. O caso envolve fraude em contratos públicos e apropriação de recursos do Estado, impactando diretamente o futuro das eleições no país.

  • Kirchner foi condenada por superfaturamento em obras públicas e fraude em licitações na província de Santa Cruz: A decisão, definitiva e sem possibilidade de recurso, exige o cumprimento imediato da pena, restando apenas definir o regime — muito provavelmente domiciliar devido à sua idade. link de acesso.
  • O presidente Javier Milei celebrou publicamente a decisão, afirmando que “a República funciona”: Milei reforçou o discurso de combate ao antigo sistema político, destacando que jornalistas e antigos aliados de Kirchner foram desmascarados. link de acesso.
  • Cristina ficará inelegível e poderá cumprir a pena em casa: Advogados de defesa ainda devem negociar detalhes da prisão, mas não há mais possibilidade de retorno à vida política, afetando o peronismo e a oposição nas próximas eleições legislativas. link de acesso.
  • A confirmação da condenação muda o cenário eleitoral e divide a oposição: O peronismo, principal grupo opositor, sofre pressão interna para se reorganizar diante da perda de sua principal liderança, enquanto Milei utiliza o caso para consolidar a própria base política. Link de acesso.

A condenação e prisão da ex-presidente Cristina Kirchner marca um movimento importante no combate à corrupção política na Argentina. Essa decisão reforça a posição do governo atual e obriga uma grande reformulação das estratégias dos partidos de oposição. O mercado observa com atenção, já que o resultado desse episódio pode influenciar a estabilidade política e econômica do país.

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Governo apresenta pacote alternativo ao IOF e mira mercado financeiro

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Governo recua e propõe novo pacote tributário. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta terça-feira o envio à Casa Civil de um pacote alternativo ao aumento do IOF, com foco em mudanças de tributação no mercado financeiro. As propostas buscam reverter críticas do Congresso e do setor privado, mirando receitas extras para garantir a meta fiscal. link de acesso.

  • Reação do setor produtivo e críticas das indústrias: Empresários e líderes industriais alertam que o aumento de impostos pode sufocar a indústria e encarecer o crédito, prejudicando o crescimento econômico. Eles defendem foco em corte de gastos e ajuste estrutural do Estado. link de acesso.
  • Medidas atingem mercado financeiro, bets e aplicações isentas: Entre as principais, está a tributação em 5% de LCIs, LCAs e debêntures antes isentas, aumento do IR sobre JCP para 20% e alíquota unificada de 17,5% em investimentos, além de alta nas apostas online (“bets”) e CSLL das fintechs. Link de acesso.
  • Congressistas querem debater corte de gastos junto ao aumento de arrecadação: Após o anúncio do pacote, líderes do Congresso concordaram em discutir medidas de corte de despesas públicas, mas não garantiram apoio às propostas do governo, ressaltando a falta de consenso sobre o caminho para o ajuste fiscal. Link de acesso.
  • Pacote é criticado por bancos, fintechs e agronegócio: O aumento de tributos é visto como preocupante para o setor financeiro e produtivo, por encarecer investimentos e comprometer o acesso ao crédito em setores como agronegócio e construção. Líderes do mercado pedem foco em corte de gastos, não em aumento de impostos. Link de acesso.

O novo pacote tributário é uma resposta direta às pressões do Congresso e do setor produtivo contra o aumento do IOF. A discussão sobre ajustes fiscais, equilíbrio de gastos públicos e justiça tributária está agora no centro do debate econômico. A efetividade e aceitação das medidas vão determinar o rumo do crescimento, da estabilidade e da confiança do mercado no país.

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Giro de notícias: Inflação desacelera, Ibovespa sobe, Selic em foco e mais

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(Imagem: oglobo.globo.com)

  • Inflação desacelera e alimenta debate sobre Selic. Com o IPCA subindo 0,26% em maio, abaixo do esperado, o mercado discute se o Banco Central vai manter a Selic em 14,75% na próxima reunião, apoiado pela queda nos preços de alimentos e combustíveis. Leia mais
  • Alta de alimentos esfria para menor taxa em 9 meses. O principal alívio veio da recomposição da oferta de itens como tomate e arroz, contribuindo para uma inflação menor no grupo Alimentação, embora outros produtos, como batata e carnes, ainda pressionem o índice. Link de acesso.
  • Ibovespa tem alta impulsionada por inflação baixa. O índice subiu 0,54%, sustentado pelo alívio inflacionário e o avanço de ações como Petrobras e Vale, em meio ao recuo dos juros futuros e expectativas sobre a Selic. Link de acesso.
  • Economistas divergem, mas Selic deve ser mantida. O presidente da Febraban defende manutenção da taxa básica, diante da inflação ainda pressionada nos serviços, apesar do alívio em núcleos e bens industriais. Link de acesso.
  • Ações “bond proxies” ganham espaço com juros altos. Banco americano aponta oportunidades em setores de utilities e transportes, favorecendo nomes como Ecorodovias, Sabesp e Copel, diante do cenário ainda incerto para cortes na Selic. Link de acesso.
  • Bolsa acumula alta de 13% no ano, mas segue barata. Mesmo após valorização expressiva, o Ibovespa ainda opera abaixo dos níveis históricos e o volume financeiro segue abaixo da média, indicando cautela dos investidores. Link de acesso.
  • Joias e chocolates lideram inflação em presentes. No acumulado de 12 meses, esses itens subiram mais de 20%, puxados por fatores como alta do ouro e do cacau no mercado internacional. Link de acesso.

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EUA e China avançam em trégua comercial e solução para terras raras

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Acordo pode destravar cadeias industriais globais. Os Estados Unidos e a China concordaram em manter a trégua comercial iniciada em 12 de maio, após novas tensões e negociações intensas em Londres. O acordo, construído sobre o chamado “Consenso de Genebra”, busca resolver impasses envolvendo tarifas e exportações de minerais estratégicos, com impacto direto na indústria e no comércio internacional.

  • Trégua comercial entre EUA e China será mantida, focando em terras raras: Secretários americanos e o vice-primeiro-ministro chinês concordaram em estruturar o acordo para aprovação de Trump e Xi Jinping, sinalizando intenção de estabilizar relações e garantir suprimento de minerais críticos.link de acesso.
  • Negociações são vistas com otimismo por autoridades e mercados: O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, relatou progresso após reuniões, enquanto as bolsas reagiram positivamente à possibilidade de redução de tarifas e alívio nas restrições.Link de acesso.
  • Acordo abrange redução de tarifas e envolve setores estratégicos: Ficou definido que os EUA reduziriam tarifas de até 145% para 30% sobre produtos chineses, enquanto a China baixaria impostos sobre produtos americanos para 10%. A cadeia de tecnologia e defesa depende diretamente do fornecimento desses insumos.Link de acesso.
  • Scott Bessent torna-se figura central, cotado para o Fed: O secretário do Tesouro, protagonista das negociações, agora desponta como favorito para substituir Jerome Powell na presidência do Federal Reserve, reforçando a confiança do mercado em sua condução das políticas econômicas.Link de acesso.

As tratativas entre EUA e China mostram disposição para evitar novos conflitos tarifários e garantir segurança nas cadeias globais de produção. O avanço do acordo pode impulsionar a economia internacional, enquanto a possível ascensão de Scott Bessent ao Fed indica postura mais alinhada à agenda de reformas e abertura comercial defendida pelo atual governo americano. O desfecho dessas negociações impactará diretamente empresas, mercados e relações estratégicas ao redor do mundo.

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Trump envia tropas a Los Angeles e amplia embate político e econômico nos EUA

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Tensão em Los Angeles com intervenção federal. O envio de 700 fuzileiros navais e mais de 4 mil membros da Guarda Nacional para conter protestos desencadeou uma crise política e intensa mobilização de recursos. As operações já custam aos cofres públicos dos EUA US$ 134 milhões, segundo o Pentágono, e alimentam um embate jurídico e partidário com o governo da Califórnia. link de acesso.

  • Pentágono prevê 60 dias de operação; Califórnia vai à Justiça: O Departamento de Defesa anunciou que a militarização em LA deve durar dois meses, apesar de pedido emergencial estadual para barrar as tropas nas ruas. A previsão de gastos chega a US$ 134 milhões. link de acesso.
  • Prefeita decreta toque de recolher: Após cinco noites de confrontos e saques, a prefeitura de LA impôs toque de recolher e apoiou ações para proteger propriedades, após casos como o saque de uma loja da Apple e dezenas de prisões. Link de acesso.
  • Trump cogita lei da Insurreição e Califórnia processa administração federal: O presidente avalia recorrer a legislação de emergência para ampliar o uso de forças armadas, enquanto o governo estadual contesta a medida judicialmente e destaca riscos à ordem democrática e estabilidade social. Link de acesso | Link de acesso.
  • Impacto econômico e social amplia incertezas: O ambiente de tensão levou a interrupções em parte do comércio e prejuízos em negócios locais, fomentando debate nacional sobre os limites da intervenção federal e os custos do enfrentamento político na maior economia dos EUA. Link de acesso.

A mobilização federal em Los Angeles representa uma resposta dura de Trump à crise migratória e aos protestos, mas intensifica divisões políticas e eleva a conta para o setor público. As decisões tomadas nas próximas semanas terão reflexos na estabilidade institucional e na confiança dos investidores. O cenário reforça a influência dos conflitos políticos sobre a economia americana, com impactos diretos em negócios e governança.

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Fraudes no INSS: Congresso decidirá futuro dos descontos associativos

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Crise de bilhões abala Previdência Social. O escândalo dos descontos associativos não autorizados em benefícios do INSS coloca o Congresso no centro das decisões sobre o futuro desse mecanismo e expõe falhas graves de governança no sistema previdenciário nacional.

  • Ministro da Previdência joga responsabilidade dos descontos ao Congresso: Wolney Queiroz declarou que caberá ao Congresso Nacional decidir sobre a manutenção ou fim dos descontos associativos nos benefícios do INSS; a Câmara aprovou regime de urgência para o PL 1846/2025 que pode mudar drasticamente o financiamento de entidades de classe. link de acesso.
  • Operação Sem Desconto revela fraudes bilionárias: Polícia Federal identificou que apenas uma organização movimentou R$ 95 milhões em poucos meses, e estimativas apontam para fraudes entre R$ 2 bilhões e R$ 4 bilhões, com mais de 3 milhões de contestação por parte de beneficiários. Link de acesso.
  • Nova etapa da devolução aos segurados: INSS já começou a notificar entidades para que devolvam valores descontados sem autorização, e beneficiários podem acompanhar o procedimento pelo aplicativo Meu INSS; bloqueios de bens e processos judiciais avançam. Link de acesso.
  • Progressistas acionam STF por maior rigor e ressarcimento: Partido cobra do Supremo plano urgente de combate às fraudes e restituição total aos prejudicados, alegando omissão e negligência do INSS e do governo federal em controles de segurança. Link de acesso.

A escalada da fraude no INSS expõe fragilidade nos sistemas de controle e transparência estatal. O debate no Congresso e as ações judiciais determinarão o futuro dos descontos associativos e o ressarcimento de bilhões aos aposentados. O mercado e os contribuintes têm expectativa de mudanças estruturais e maior eficiência no uso dos recursos públicos.

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Petrobras quer ampliar participação na gestão da Braskem e aponta novos rumos no setor petroquímico

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Movimentação estratégica da Petrobras agita o mercado. A decisão da diretoria da Petrobras de aumentar seu papel na gestão da Braskem indica novo posicionamento na indústria petroquímica e traz impactos relevantes para negócios e economia no país.

  • Petrobras busca maior influência na gestão da Braskem, mas descarta estatização: A presidente Magda Chambriard destacou que a companhia quer evoluir no acordo de acionistas para ampliar sinergias, reforçando que "quem entende de petroquímica somos nós". Essa ação visa fortalecer o setor e gerar mais investimentos. link de acesso.
  • Proposta de Nelson Tanure pode redefinir o controle da Braskem: O empresário busca apoio de bancos e pretende fechar acordo com a Novonor ainda este ano, considerando um papel mais robusto da Petrobras na operação. O movimento indica disputa estratégica por influência e futuro da petroquímica nacional. link de acesso.
  • Novos investimentos da Petrobras impulsionam setor petroquímico e criam empregos: Ampliação da Braskem em Duque de Caxias e integrações com outras unidades mostram o potencial de sinergia industrial, com foco em geração de empregos e eficiência produtiva. link de acesso.
  • Avanço em operações no Norte pode abrir novas oportunidades: A Petrobras prepara simulação na Foz do Amazonas, aproximando-se da obtenção de licença para perfuração, o que pode ampliar sua presença e descobertas importantes de petróleo no país. link de acesso.

As iniciativas da Petrobras para aumentar sua participação na gestão da Braskem e impulsionar investimentos reforçam o papel estratégico da estatal no desenvolvimento do setor petroquímico. O avanço dessas negociações promete ganhos de eficiência, geração de empregos e mais protagonismo para o Brasil no mercado global de energia e petroquímica.

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