⚡ Bolsonaro condenado, tarifas e PIB em foco, Copasa movimenta mercado e mais
Bolsonaro condenado por tentativa de golpe: impactos imediatos

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STF estabelece marco histórico. O Supremo Tribunal Federal formou maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, organizando uma trama que visava romper o regime democrático após as eleições de 2022. O julgamento expôs duras críticas à liderança do ex-presidente, apontando-o como figura central de uma organização criminosa com planejamento e divisão de funções para manter-se no poder.
- Julgamento une STF contra tentativas de ruptura institucional: A ministra Cármen Lúcia consolidou o entendimento de que os crimes cometidos não foram episódios isolados, mas parte de uma estratégia coordenada. Detalhes de envolvimento de militares e autoridades foram reforçados por votos de Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin. link de acesso.
- Sentença histórica: 27 anos de prisão: Bolsonaro se tornou o primeiro ex-presidente brasileiro condenado por esse tipo de crime. O processo incluiu acusações de organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio. A sentença pode afastá-lo das eleições futuras e redesenhar o cenário da direita, com Tarcísio de Freitas despontando como possível alternativa. link de acesso.
- Repercussão e tensão internacional: A imprensa global destacou que a decisão gerou reação de Donald Trump e ameaças de retaliação comercial dos EUA, incluindo tarifas e possíveis sanções a autoridades brasileiras. O governo Lula afirmou que tentativas de intimidação não abalarão a soberania nacional. link de acesso.
- Defesas e próximas etapas processuais: Apesar da sentença, a defesa de Bolsonaro pode recorrer com embargos de declaração e outros procedimentos previstos em lei. O ambiente político e econômico segue monitorado frente a futuras reações dos EUA, mas o impacto no mercado é considerado limitado até o momento. Link de acesso.
A condenação de Jair Bolsonaro marca um divisor de águas para o sistema político brasileiro e chama atenção internacionalmente, desencadeando debates jurídicos e pressões externas dos Estados Unidos. O desenrolar do caso terá efeitos na sucessão política da direita, mas as instituições se mostraram firmes na defesa da democracia e na aplicação da lei. O mercado, atento às manobras políticas, não reagiu de forma expressiva, indicando que a decisão já era amplamente esperada.
Tarifas americanas sobre produtos brasileiros avançam para alívio parcial

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Celulose e ferro-níquel fora do tarifaço. O governo dos Estados Unidos retirou a tarifa de 10% sobre celulose e ferro-níquel brasileiros, ampliando a lista de exportações livres de sobretaxas e beneficiando setores estratégicos do Brasil.
- Ministro prevê queda nas tarifas para carne, frutas e café: Autoridades brasileiras acreditam que pressões internas nos EUA podem levar à retirada de tarifas sobre outros produtos, como carne, frutas e café. link de acesso.
- 1/4 das exportações brasileiras aos EUA já está isento de sobretaxas: Celulose, ferro-níquel e outros itens compõem a fatia de US$ 10,1 bilhões livre de taxas extras, reforçando o papel do país como fornecedor competitivo. Link de acesso.
- Suspensão de tarifas sobre celulose favorece Suzano e fortalece o setor: Empresas como a Suzano ampliam a competitividade internacional sem as barreiras tarifárias antes impostas pelo governo americano. link de acesso.
- Tarifas elevam preços do café nos EUA: Sem isenção para o café brasileiro, o preço disparou 21% no último ano, penalizando consumidores americanos e pressionando para nova rodada de negociações entre Brasil e EUA. Link de acesso.
As mudanças nas tarifas dos EUA mostram avanços pontuais para setores exportadores do Brasil, como celulose e ferro-níquel. No entanto, produtos essenciais como carne, frutas e especialmente café ainda enfrentam barreiras e impactam diretamente os consumidores americanos, que já sentem o aumento de preços. A expectativa é de que novos acordos comerciais ampliem o acesso do Brasil ao mercado norte-americano, reforçando a importância do diálogo econômico racional entre os dois países.
Fazenda corta previsão do PIB e aponta desaceleração

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Ritmo de crescimento econômico em queda. O Ministério da Fazenda reduziu a estimativa de alta do PIB para 2025 de 2,5% para 2,3%, indicando desaceleração causada por juros altos, menor expansão do crédito e impacto das tarifas americanas sobre exportações nacionais.
- Projeção de inflação também é revista: O IPCA para 2025 caiu de 4,9% para 4,8%, mas ainda permanece acima do teto da meta do Banco Central. As tarifas dos EUA sobre produtos brasileiros devem tirar 0,2 ponto percentual do PIB, efeito que pode ser parcialmente compensado por medidas do Plano Brasil Soberano. link de acesso.
- Dólar recua, Bolsa avança: O dólar atingiu R$ 5,392, com queda de 0,27%, enquanto o Ibovespa bateu novo recorde, puxado tanto pelos dados de inflação dos EUA como pela condenação do ex-presidente Bolsonaro pelo STF. Sinais nos EUA sugerem cortes de juros favorecendo mercados emergentes. Link de acesso.
- Bolsas globais sobem com perspectiva de corte de juros nos EUA: Wall Street renovou máximas, e o Ibovespa acompanhou, embalado pela expectativa de relaxamento monetário. O índice CPI dos EUA ficou em linha e elevou as apostas em cortes pelo Fed. Link de acesso.
- Tarifaço dos EUA pressiona setor industrial brasileiro: As novas tarifas norte-americanas podem cortar até 138 mil empregos, principalmente na indústria e serviços, elevando o desemprego e exigindo resposta do governo. link de acesso.
As projeções da Fazenda mostram um cenário de desaceleração da economia, impacto do ambiente internacional e pressão adicional das tarifas dos EUA. O ajuste nas expectativas e a cautela com emprego e inflação ressaltam os desafios atuais do país, enquanto movimentos globais de juros e política comercial devem continuar influenciando o humor dos mercados locais.
Copasa anuncia R$ 169,7 milhões em pagamentos aos acionistas e agita o mercado de proventos
Dividendos no foco dos investidores. A Copasa aprovou distribuição de R$ 169,7 milhões em juros sobre capital próprio (JCP) referente ao terceiro trimestre de 2025, com crédito em novembro. Isso chama atenção para o aquecimento das remunerações aos acionistas no mercado brasileiro e os efeitos desse movimento sobre o apetite de investidores por ações de empresas sólidas em setores estratégicos.
- Telefônica Brasil também reforça prêmios aos sócios nas negociações de setembro: A dona da Vivo comunicou distribuição de R$ 400 milhões em JCP, com base nos detentores de papéis em 22 de setembro e pagamento previsto até abril de 2026. Link de acesso.
- Ibovespa bate máximas históricas impulsionado pela perspectiva de juros menores nos EUA: O principal índice da bolsa brasileira superou 143 mil pontos, apoiado na expectativa de cortes nos juros americanos, o que favorece bolsas de países emergentes. Link de acesso.
- Queda do dólar reflete perda de força na economia americana: Dados de inflação e desemprego nos Estados Unidos derrubam a moeda e abrem espaço para entrada de capital estrangeiro no Brasil. Link de acesso.
- Tensão política e cenário internacional afetam decisões de investimento: O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e reações do governo Donald Trump mantêm o mercado em alerta quanto a possíveis desdobramentos no ambiente regulatório e geopolítico. Link de acesso.
O aquecimento do mercado de proventos, evidenciado por anúncios como o da Copasa e da Telefônica, reforça a busca dos investidores por setores resilientes. A elevação do Ibovespa e a valorização do real mostram um cenário de maior fluxo de capital externo para o Brasil, enquanto tensões políticas e debates regulatórios exigem atenção redobrada dos agentes econômicos. O posicionamento diante dessas variáveis pode definir os retornos dos próximos meses para quem investe no país.
Giro de notícias: Acordo Stellantis-EUA, OpenAI-Microsoft, Apple, e mais

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- Stellantis próxima de acordo de tarifas nos EUA. A montadora negocia com o governo americano novas condições tarifárias após perdas no mercado norte-americano, preparando novas ações estratégicas para aumentar receita e reverter prejuízos. Leia mais
- Stellantis aposta em relançar Jeep e Ram. Novos modelos buscam reconquistar consumidores nos EUA, recuperando faturamento e melhorando geração de caixa após quedas desde 2024. Link de acesso.
- OpenAI e Microsoft avançam para reestruturação bilionária. As gigantes fecharam acordo preliminar para mudar a estrutura da OpenAI e abrir caminho para oferta pública, com fatia avaliada em US$ 100 bilhões para a controladora sem fins lucrativos. Leia mais
- OpenAI terá participação de US$ 100 bilhões. A organização sem fins lucrativos manterá controle sobre a nova empresa, tornando-se uma das maiores fundações filantrópicas do mundo e reforçando laços com a Microsoft. Link de acesso.
- Alibaba e Baidu usam chips próprios para IA. Para contornar restrições dos EUA, as empresas começaram a treinar IA com processadores internos, desafiando a Nvidia e intensificando a competição tecnológica na China. Leia mais
- Apple lança iPhone Air para mercado intermediário. O novo smartphone ultrafino mira liderar a disputa com Samsung e chinesas, apostando em design e agressividade de preço para ampliar fatia global da empresa. Leia mais
- Petrobras impulsiona projetos com etanol para descarbonização. Empresa pretende lançar produtos com etanol em breve, buscando parcerias minoritárias no setor e marcando retorno ao biocombustível. Leia mais
- Novo Nordisk exige retorno presencial completo. Após queda nas vendas e plano de demissão, gigante farmacêutica convoca todos os funcionários de volta aos escritórios para acelerar decisões e competitividade. Leia mais
- Preços do Mini Labubu caem 24% na China. Redução é reflexo da baixa especulação no mercado secundário e maior cautela dos consumidores com brinquedos colecionáveis, pressionando ações da Pop Mart. Leia mais
- Palmer Luckey aposta em “carro voador” e IA militar. O bilionário acelera investimentos em veículos elétricos aéreos e inteligência artificial para defesa, consolidando protagonismo em tecnologia de ponta. Leia mais
Brasileiros pagarão R$ 103,6 bi a mais na conta de luz em 2025
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Gastos com ineficiências e subsídios pressionam o setor elétrico. Consumidores enfrentarão valores altos na conta de luz devido a falhas e despesas extras repassadas pelas distribuidoras e pelo governo, o que afeta diretamente a competitividade do país e pesa no bolso da população.
- De cada R$ 100 na conta de luz, R$ 26 vão para subsídios e ineficiências, indica estudo da Abrace: Estes custos não trazem benefício direto, segundo o levantamento, e somam R$ 103,6 bilhões pagos em 2025. O setor energético precisará rever políticas para evitar danos à indústria e aos consumidores. link de acesso.
- Câmara aprova projeto que pode recriar desconto cancelado em benefícios do INSS: Medida autoriza dedução de antecipações salariais diretamente na folha, elevando o risco de superendividamento de aposentados e criando novas preocupações para o mercado bancário. Link de acesso.
- Receita Federal amplia fiscalização sobre fintechs para combater crimes: Nova norma exige que instituições de pagamento pequenas passem a informar transações à Receita, igualando suas obrigações às de grandes bancos e dificultando lavagem de dinheiro. Link de acesso.
- BC determina bloqueio de transações consideradas suspeitas: A medida mira no combate a fraudes e lavagem de dinheiro, reforçando os controles e ampliando o rigor nas operações financeiras, especialmente após ataques cibernéticos recentes. Link de acesso.
O aumento dos custos no setor elétrico não apenas pressiona famílias e empresas, mas também prejudica a competitividade brasileira. O cenário econômico aponta para uma correlação direta entre políticas públicas mal calibradas e o aumento do custo de vida, somando-se a preocupações nas áreas de previdência e fiscalização financeira. É urgente repensar distorções e buscar eficiência tanto no setor de energia quanto no controle dos gastos públicos.
Aprovação de Lula atinge maior nível do ano

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Popularidade do presidente volta a subir. A mais recente pesquisa Datafolha mostra que a avaliação positiva do governo Lula subiu para 33%, o maior índice registrado em 2025, enquanto a reprovação caiu para 38%. O resultado indica uma retomada da preferência popular após meses de instabilidade e desafios políticos.
- Aprovação de Lula se destaca em segmentos específicos: O presidente teve avanço na aprovação entre nordestinos, população de menor escolaridade e brasileiros de menor renda. Já a reprovação se manteve mais alta entre moradores do Sul, evangélicos e públicos de maior renda. link de acesso.
- Comparação histórica mostra Lula à frente: No mesmo período do governo anterior, Jair Bolsonaro marcava apenas 22% de aprovação e 53% de rejeição. Lula se destaca com melhor desempenho, embora a diferença em relação à reprovação siga apertada. link de acesso.
- Diálogo internacional foca em avanço econômico: Em paralelo à recuperação interna, Lula intensificou conversas com líderes internacionais sobre o acordo Mercosul-União Europeia para ampliar o comércio, em resposta à guerra tarifária lançada pelos Estados Unidos. link de acesso.
- Riscos econômicos e cenário fiscal continuam monitorados: Embora a melhora nas pesquisas seja relevante, o mercado permanece atento ao equilíbrio das contas públicas e ao impacto de agendas políticas populistas que podem afetar a sustentabilidade econômica do país. Link de acesso.
O crescimento da aprovação de Lula marca um respiro para o governo, mas revela que a polarização no país ainda é forte. A busca pelo fechamento do acordo Mercosul-União Europeia e o enfrentamento de desafios fiscais seguem como pontos centrais para a economia nacional. As próximas decisões políticas e econômicas serão decisivas para consolidar ou não essa tendência de recuperação.
Assassinato de Charlie Kirk estremece EUA e gera resposta dura em Utah

(Imagem: www.poder360.com.br)
Estados Unidos reagem ao crime político. O ativista de direita Charlie Kirk foi assassinado durante evento em universidade de Utah, provocando grande mobilização das autoridades e resposta direta do governo local e federal.
- FBI divulga foto de suspeito e oferece recompensa: A polícia federal americana publicou imagens do possível atirador, classificado como uma “pessoa de interesse”, e oferece US$ 100 mil por informações que levem à sua captura, enquanto a investigação aponta motivações políticas e presença de ideologias antagônicas nas evidências. link de acesso.
- Governador de Utah pede pena de morte: O governador Spencer Cox anunciou que o estado solicitará pena capital para o assassino, reforçando o tom severo para crimes contra figuras políticas conservadoras. link de acesso.
- Resposta do governo federal e mobilização nacional: O corpo de Kirk foi levado pelo Air Force Two para o Arizona, com presença do vice-presidente J.D. Vance, enquanto o presidente Donald Trump declarou luto oficial de cinco dias e confirmou presença no funeral. link de acesso.
- Investigação revela contexto político e ideológico: A arma encontrada apresenta inscrições ligadas a pautas de esquerda, reforçando o clima polarizado e as tensões entre setores políticos nos Estados Unidos. link de acesso.
O assassinato de Kirk acirra o debate sobre violência política e segurança de lideranças conservadoras nos EUA. A resposta firme das autoridades demonstra que crimes dessa natureza terão punição exemplar. A polarização crescente traz riscos concretos para o ambiente político e econômico americano.
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