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📰 Bolsonaro começa pena na PF, STF em crise com Messias e novas regras do IR; e mais

Bolsonaro inicia cumprimento de pena na PF

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(Imagem: www.poder360.com.br)

STF determina prisão de ex-presidente. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou que Jair Bolsonaro comece a cumprir sua pena de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe de Estado na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A medida ocorre após o processo transitar em julgado, não permitindo mais recursos por parte da defesa do ex-presidente.

  • 1ª Turma do STF confirma execução da pena: Colegiado do Supremo referendou, por unanimidade, a determinação de Moraes, ampliando a decisão para outros militares condenados no mesmo caso. link de acesso.
  • Defesa diz que tentará novo recurso: Mesmo diante do trânsito em julgado, advogados de Bolsonaro afirmam que pretendem apresentar embargos infringentes, embora o STF considere tal recurso inviável neste caso. Link de acesso.
  • Moraes autoriza alimentação externa para Bolsonaro: O ministro atendeu ao pedido da defesa e liberou comida especial ao ex-presidente, sob fiscalização rigorosa da Polícia Federal. link de acesso.
  • Tarcísio reitera foco em São Paulo: Após a prisão de Bolsonaro, o governador paulista afirmou que permanecerá no cargo e buscará a reeleição, afastando pressão sobre uma pré-candidatura nacional. link de acesso.

O início do cumprimento da pena de Jair Bolsonaro representa um marco significativo na política brasileira. A decisão do STF reforça o rigor nas consequências para delitos políticos e afeta estratégias e lideranças da direita nacional. O cenário para 2026 se reconfigura, influenciando diretamente articuladores políticos e a confiança do mercado quanto à estabilidade institucional do país.

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Expulsão de militares condenados se aproxima

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(Imagem: www.poder360.com.br)

STM prepara julgamento histórico. A etapa para expulsão de militares condenados por tentativa de golpe já começou, com destaque para o ex-presidente Jair Bolsonaro e nomes do alto comando das Forças Armadas. O desfecho dessas decisões será fundamental para o futuro da carreira militar e o cenário político nacional.

  • Superior Tribunal Militar avalia perda de patente em 2026: O processo só deve ser julgado oficialmente no próximo ano, devido ao recesso do Judiciário e etapas processuais necessárias. link de acesso.
  • Bolsonaro e generais podem ser expulsos das Forças Armadas: O Ministério Público Militar inicia as representações individuais contra cada um dos condenados, incluindo generais e ex-comandantes militares. Link de acesso.
  • Pedido de expulsão deve ficar para 2026: O procurador-geral da Justiça Militar confirma que as ações devem ser apresentadas apenas no início do próximo ano. Link de acesso.
  • Indignação dentro das Forças Armadas: O ministro da Defesa declarou que o processo gera desconforto entre militares, mas reforça o respeito institucional pela Justiça Militar. Link de acesso.

O julgamento da perda de patentes no STM marca um momento decisivo nas relações entre o alto escalão militar e o sistema judiciário. As consequências dessas decisões terão impacto direto sobre a disciplina, a hierarquia das Forças Armadas e o cenário político mais amplo. O país aguarda para ver como as instituições reagirão diante desse teste de integridade institucional.

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Indicação de Jorge Messias ao STF acirra crise e produz reação inédita no Senado

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Senado pressiona Planalto após nomeação. A escolha de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal desencadeou mobilização política e econômica no Congresso e aumentou a tensão entre os poderes em Brasília.

  • Alcolumbre marca sabatina e votação de Messias para 10 de dezembro: Contrariando o desejo do governo, o Senado acelerou o calendário da sabatina, reduzindo o tempo para articulação política, sinalizando descontentamento com a condução do Planalto link de acesso.
  • Senado aprova pauta bilionária em resposta à indicação ao STF: Projeto que concede aposentadoria especial para agentes de saúde, com potencial impacto fiscal de até R$ 103 bilhões, foi aprovado logo após o anúncio do nome de Messias, contrariando diretamente a equipe econômica do Executivo Link de acesso.
  • Messias intensifica articulações no Senado em busca de apoio: O indicado afirmou que não sairá do Congresso para garantir votos e superar resistências de senadores contrariados, especialmente aliados de Davi Alcolumbre link de acesso.
  • Projeto de aposentadoria dos agentes avança em clima de retaliação política: O Senado aprovou a pauta rejeitada pelo governo, mostrando unidade dos partidos mesmo sob alerta de impacto nas contas públicas, em movimento interpretado como resposta direta à disputa com o Planalto link de acesso.

A indicação de Jorge Messias ao STF serviu de estopim para uma crise aberta entre Senado e governo. A reação parlamentar, com avanço de um projeto que amplia gastos sem previsão orçamentária, expõe a fragilidade da articulação do Planalto e acende alerta para a condução da agenda econômica. O cenário mostra um governo isolado e sem maioria para impedir ações que comprometem o equilíbrio fiscal.

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Isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil: novas regras e impactos fiscais

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(Imagem: g1.globo.com)

Governo sanciona mudanças históricas no IR. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para salários de até R$ 5 mil a partir de 2026, com descontos para rendas intermediárias e medidas para compensação fiscal.

  • Isenção do Imposto de Renda alcança 15 milhões: A nova lei isenta quem ganha até R$ 5 mil e concede abatimentos para salários de até R$ 7.350, movendo a carga tributária para contribuintes de alta renda e mudando as regras de declaração a partir de 2027. link de acesso.
  • Impacto fiscal exige compensações dos super-ricos: Para equilibrar as contas, a medida traz nova taxação para quem ganha acima de R$ 600 mil ao ano, atingindo apenas 0,06% dos contribuintes e com efeito fiscal estimado em até R$ 25,8 bilhões de renúncia ao ano. Link de acesso.
  • Economistas projetam estímulo à economia em 2026: Segundo o Itaú, o aumento da isenção do IR, junto de medidas de crédito, pode injetar até R$ 180 bilhões na economia nacional em 2026, com impacto de 0,67 ponto percentual no PIB do ano seguinte. link de acesso.
  • Cenário fiscal pressiona mercado e câmbio: Preocupações com equilíbrio fiscal, especialmente com a ampliação de gastos e possíveis déficits nas estatais como os Correios, mantêm os investidores atentos, influenciando o comportamento do dólar frente ao real. link de acesso.

Com a ampliação da isenção do IR, o governo reduz a carga tributária da classe média e transfere parte da conta para uma pequena elite de alta renda. Essa decisão deve aumentar o consumo, mas impõe desafios para o equilíbrio fiscal, especialmente em ano pré-eleitoral. O mercado monitora os desdobramentos fiscais e seus reflexos na economia brasileira.

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Giro de notícias: Alívio no tarifaço, janela econômica com EUA, União Brasil e mais

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

  • EUA e Brasil buscam "era de ouro" comercial. O governo Trump oferece alívio tarifário em reunião bilateral após relação tensa, e convoca empresas brasileiras para ampliar investimentos no mercado americano. Leia mais
  • Negociações têm janela “efêmera” com EUA. Segundo Roberto Azevêdo, Brasil e EUA têm poucos meses para fechar acordos, aproveitando interesse dos americanos em reduzir juros e buscar soluções antes das eleições nos EUA. Leia mais
  • Parte do agronegócio segue com tarifaço. Café solúvel, uva, mel e pescados ainda enfrentam taxas de 50% nos EUA, sem previsão de isenção nas negociações atuais. Leia mais
  • Governo estuda acordos sob lógica “sui generis”. Itamaraty avalia estratégias diferenciadas devido à especial condição comercial do Brasil frente aos EUA e busca maximizar benefícios ao país. Leia mais
  • Negociação será "jogo de sedução interesseira". Ex-diretor da OMC enfatiza pragmatismo e rapidez em acordos com os EUA, guiados pela conjuntura política e econômica norte-americana. Leia mais
  • Conselho do União Brasil aprova expulsão de Sabino. Por unanimidade, partido decide expulsar o ministro do Turismo por contrariar diretrizes e permanecer no governo Lula; decisão final cabe à Executiva Nacional. Leia mais

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Trump se aproxima de nomear Hassett para o Fed

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Sucessão no comando do Federal Reserve agita mercados. Kevin Hassett, diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, desponta como favorito para assumir a presidência do Fed, com forte apoio de aliados de Donald Trump. A possível escolha reforça o desejo do presidente americano por uma política monetária alinhada à sua visão de cortes agressivos de juros, prometendo novos direcionamentos para o banco central dos EUA.

  • Hassett lidera corrida e pode assumir o comando do Fed: Assessores de Trump apontam Hassett como nome forte, enquanto o processo de seleção se intensifica e o anúncio pode sair antes do Natal link de acesso.
  • Bolsas de Nova York reagem ao favoritismo de Hassett: Rumores sobre a sucessão no Fed impulsionam os índices Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq, apoiados também pela expectativa de cortes nos juros americanos link de acesso.
  • Simplificação do Fed entra na pauta: O secretário do Tesouro, Scott Bessent, defende tornar o banco central menos complexo e reforça que o anúncio do novo presidente está próximo link de acesso.
  • Expectativa de corte nos juros fortalece ouro e influencia o Ibovespa: O ouro avança diante da possível redução de juros pelo Fed, enquanto o Ibovespa depende cada vez mais do cenário internacional para definir sua trajetória link de acesso.

A escolha de quem comandará o Federal Reserve pode impactar diretamente a política de juros nos Estados Unidos, com reflexos em mercados globais e na economia brasileira. A expectativa de um aliado de Trump à frente do BC americano pressiona por cortes mais agressivos nas taxas. O cenário reforça a importância dos próximos anúncios para investidores e para a dinâmica global dos negócios.

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Ucrânia sinaliza avanço histórico em acordo de paz

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(Imagem: jovempan.com.br)

Negociações intensificam expectativas e movimentam mercados. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou estar pronto para avançar em um acordo de paz respaldado pelos Estados Unidos, incluindo a discussão de pontos sensíveis com Donald Trump e aliados europeus. O possível entendimento gera impacto direto nas economias globais e influencia conversas políticas internacionais.

  • Zelensky confirma disposição para acordo e busca apoio de europeus: O presidente da Ucrânia destacou a abertura para negociar termos sensíveis propostos por Trump, mas defende a participação ativa dos países europeus nas conversas. link de acesso.
  • Casa Branca e Trump veem progresso, mas detalhes de difícil consenso permanecem: Estados Unidos afirmam que o acordo está perto, mas exigirá novas negociações para detalhes delicados entre Ucrânia, Rússia e aliados. Link de acesso.
  • Mercados reagem: petróleo cai e Ibovespa avança: O avanço nas discussões levou à queda do preço do petróleo, pelo temor de aumento na oferta, e estimulou modesta recuperação da bolsa brasileira, impulsionando setores cíclicos. link de acesso | link de acesso.
  • Líderes europeus destacam importância das sanções e financiamento à Ucrânia: Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, defende manutenção do apoio e utilização de ativos russos para financiamento, reforçando união do bloco ocidental. link de acesso.

O avanço nas negociações pela paz na Ucrânia cria expectativas positivas para estabilidade global e impulsiona tendências no mercado energético e financeiro. Diminuição das tensões traz efeito imediato nas commodities, enquanto o cenário político segue atento aos desdobramentos diplomáticos. A influência das decisões dos Estados Unidos e alianças europeias será determinante para o rumo econômico mundial.

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Venda do Banco Master, prisão e crise expõem falhas no sistema financeiro

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Prisão de banqueiro e operações sob análise. A detenção de Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master, após anunciar viagem aos Emirados Árabes Unidos, acendeu um debate sobre operações e transparência no sistema financeiro brasileiro.

  • Defesa alega comunicação prévia ao Banco Central sobre viagem de Vorcaro: Os advogados afirmam que não houve tentativa de fuga e que a venda do Banco Master à Fictor foi informada em reunião oficial. Documentos apresentados visam afastar suspeitas de fraude. link de acesso.
  • Banco Central explica limites de fiscalização em casos como o do Master: O presidente Gabriel Galípolo afirmou que a autoridade não pode intervir apenas por ofertas de rendimentos altos e que a liquidação só ocorreu devido a irregularidades graves já comprovadas. Link de acesso.
  • Senado pede CPI para apurar operações envolvendo Master e BRB: Parlamentares cobram mais transparência e sugerem investigar tanto a conduta do Banco Central quanto as decisões do Banco de Brasília na compra de carteiras de crédito supostamente fraudulentas. Link de acesso.
  • Banco Central realiza auditoria no BRB para avaliar ativos vinculados ao Master: Após a reversão da operação de venda, técnicos verificam a solidez dos ativos recebidos e os riscos para o banco estatal e para fundos garantidores. link de acesso.

O caso expõe falhas na supervisão bancária e intensifica o debate sobre o papel do regulador. As investigações podem resultar em mudanças regulatórias e impactar a confiança do mercado. O andamento da CPI e auditorias serão decisivos para restaurar a credibilidade do sistema financeiro brasileiro.

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