📰 Bolsonaro cancela agenda, STF restabelece prisão e fraudes no INSS; veja destaques do dia
Bolsonaro cancela agenda após mal-estar em Goiás e reacende debates políticos

(Imagem: www.estadao.com.br)
Indisposição de Bolsonaro impacta cenário conservador. O ex-presidente Jair Bolsonaro passou mal durante compromissos em Goiás e precisou cancelar sua agenda, trazendo à tona discussões sobre saúde e futuro político.
- Bolsonaro interrompe compromissos após indisposição: O ex-presidente alegou mal-estar durante visita a um frigorífico, cancelou eventos, e retornou a Brasília, acirrando rumores sobre as consequências de sua saúde para o ambiente político. link de acesso.
- Repercussão do quadro médico e sequelas de atentado: Familiares e aliados afirmam que o mal-estar é uma sequência das cirurgias e traumas sofridos desde o atentado em 2018, trazendo preocupação para os rumos da oposição e sua articulação nacional. link de acesso.
- Influência política de Bolsonaro mesmo inelegível: O ex-presidente mantém presença no cenário político ao se reunir com lideranças conservadoras, como o governador Ronaldo Caiado, que surge como alternativa para 2026. Link de acesso.
- Próximos passos na mobilização da direita e relação com Judiciário: Mesmo em recuperação, Bolsonaro sinaliza que voltará ao tom mais crítico contra o Judiciário, buscando mobilizar apoiadores para manter sua influência e pautar o debate nacional. Link de acesso.
A saúde de Jair Bolsonaro volta ao centro da pauta política, influenciando diretamente as movimentações da direita. Em paralelo, surge o debate sobre as alternativas conservadoras para 2026. A expectativa é que o ex-presidente utilize seus próximos discursos para reforçar críticas ao Judiciário e mobilizar sua base, consolidando seu papel de liderança mesmo fora da disputa eleitoral.
STF restabelece prisão de condenado que destruiu relógio do Planalto

(Imagem: www.poder360.com.br)
Decisão do STF domina cenário jurídico. O ministro Alexandre de Moraes determinou a reincarceramento de Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado por depredar o Palácio do Planalto no 8 de Janeiro, após decisão controversa de soltura por um juiz de Minas Gerais.
- Moraes restabelece prisão após soltura polêmica: O ministro considerou que o juiz de Uberlândia não tinha competência legal para conceder o regime semiaberto. O condenado, que destruiu um relógio histórico presente de Dom João VI, havia sido libertado e voltou à prisão por ordem do STF. link de acesso.
- Juiz responsável será investigado: A Corregedoria do TJMG e o Conselho Nacional de Justiça abriram procedimentos para apurar a conduta do magistrado que liberou o réu. A quantidade de tornozeleiras eletrônicas disponíveis no estado gerou controvérsia e indica possíveis falhas administrativas. Link de acesso.
- Outros casos similares seguem julgamento no STF: Em paralelo, Alexandre de Moraes votou pela condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior a 17 anos por invasão ao Congresso Nacional e furto de bola autografada por Neymar. O entendimento do ministro reforça a rigidez nas sentenças referentes aos crimes do 8 de Janeiro. Link de acesso.
- Reforço às instituições e cumprimento de leis: Os órgãos judiciais e as corregedorias reiteram a importância do cumprimento rigoroso das decisões superiores e das normas legais, buscando garantir segurança jurídica e respeito institucional. Link de acesso.
As ações do STF e a resposta das corregedorias demonstram o esforço pela preservação da ordem institucional e pela integridade dos processos judiciais. Sentenças e investigações recentes consolidam o rigor do Judiciário diante de delitos cometidos contra o patrimônio público e atentados à ordem. O respeito à hierarquia das decisões e à legalidade é fundamental para a confiança do mercado e o ambiente de negócios do país.
Fraudes no INSS: esquema desafia investigações e expõe falhas sistêmicas
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Operação Sem Desconto balança o INSS. Ex-procurador e empresários tentam anular investigações sobre fraudes em descontos ilegais na Previdência, questionando o uso de dados do Coaf pela Polícia Federal. O caso revela brechas na fiscalização e movimentações suspeitas que atingem o topo da gestão do INSS.
- Ex-procurador e empresários pedem anulação de investigação sobre fraudes no INSS: Acusados alegam quebra de devido processo legal por uso de relatórios financeiros sem decisão judicial prévia e buscam a nulidade das provas. link de acesso.
- Entidades investigadas acumulam milhões em descontos: Relações entre associações como Conafer e AAB ampliam o alcance do esquema, com repasses vultosos e ligações familiares entre gestores, enquanto há dúvidas sobre a eficácia dos mecanismos de controle do INSS. Link de acesso.
- Comando do INSS manteve sistema vulnerável de descontos: Dataprev afirma que ordens para manter o sistema antigo, consideravelmente inseguro, partiram da alta direção do INSS, mesmo após solução segura já estar disponível. Falhas no controle permitiram excessos e facilidades para fraudes. Link de acesso.
- Desembargador paulista é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção: Denúncia da PGR afirma que magistrado usou o próprio filho para ocultar origem ilícita de recursos, utilizando mecanismos semelhantes aos investigados em fraudes financeiras de larga escala. Link de acesso.
- Justiça do Rio mantém privatização da Eletrobras: Ação que questionava a legalidade do processo foi considerada improcedente, consolidando o modelo pró-mercado e afastando riscos de reversão. Link de acesso.
O avanço de investigações sobre os esquemas no INSS joga luz sobre a necessidade de fortalecer os sistemas de controle e fiscalização, além de garantir segurança jurídica nas apurações. Enquanto entidades movimentam somas milionárias e servidores são afastados, o modelo de negócios estatal enfrenta pressão por modernização e integridade. Decisões recentes, como a manutenção da privatização da Eletrobras, demonstram o peso da agenda econômica e institucional no cenário nacional.
Polêmicas em “jabutis” do Congresso podem encarecer energia em até R$ 525 bilhões

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Conta de luz no centro do debate. O governo federal estima que emendas introduzidas pelo Congresso em leis do setor elétrico, especialmente a obrigatoriedade de contratação de térmicas e PCHs, podem elevar o custo da energia em R$ 525 bilhões até 2040. Especialistas criticam o impacto das decisões no bolso do consumidor e na transição energética. link de acesso.
- Congresso derruba vetos e agrava gastos públicos: A reversão dos vetos de Lula pelos parlamentares reintroduz dispositivos que pressionam ainda mais a tarifa energética brasileira, somando obrigações de contratação e subsídios que distorcem o mercado. link de acesso.
- Disputa política por gastos e impostos eleva incertezas fiscais: Ao mesmo tempo, o Congresso pressiona por benefícios e amplia repasses, tanto sob Bolsonaro quanto no governo Lula, deixando uma fatura que deve ultrapassar R$ 158 bilhões para o próximo presidente. A relação tensa com a equipe econômica alimenta a instabilidade. link de acesso.
- Congresso resiste a alta de impostos, defendendo grupos privilegiados: Medidas propostas por Haddad para reforçar a arrecadação encontram resistência entre parlamentares, motivados por lobbies e interesses próprios, e dificultam o ajuste fiscal. link de acesso.
- Incertezas pesam para investidores: O ambiente de instabilidade e o aumento das tarifas encarecem operações e desestimulam grandes aportes. Estrangeiros concentram investimentos em setores seguros, como concessões públicas e bancos, enquanto fundos locais reduzem posições em setores de energia e consumo. link de acesso.
As decisões recentes do Congresso impõem um impacto significativo nas contas públicas e trazem consequências diretas para empresas e consumidores. O aumento da intervenção legislativa, aliado à disputa política por recursos, pressiona ainda mais o ambiente econômico e pode dificultar a atração de novos investimentos, travando a competitividade nacional. A incerteza fiscal e o encarecimento da energia revelam os riscos dos acordos políticos distantes do interesse do mercado e da população.
Giro de notícias: Nubank surpreende, projeções para petróleo, peso argentino e mais

(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)
- Nubank pode dominar crédito consignado em 2026. O Morgan Stanley projeta que o banco digital pode alcançar até 10% do mercado de crédito consignado já no próximo ano, desafiando previsões que apontam apenas 3%-4%. O banco se destaca pela estrutura de custos mais enxuta e avanço tecnológico, podendo valer US$ 100 bilhões em 2026. Leia mais
- Goldman Sachs revisa cenário para petróleo e petroleiras. O banco estima Brent a US$ 55 por barril em 2026 e ajusta recomendações para companhias como Petrobras, PRIO e Brava Energia, sinalizando possíveis impactos no fluxo de caixa das empresas latino-americanas. Link de acesso.
- Peso argentino pode sofrer pressão eleitoral. O Bradesco BBI aponta risco de desvalorização do peso diante das eleições legislativas, apesar de melhora nas exportações de petróleo e programas para atrair dólares ao país. Link de acesso.
- Empresas latinas mais valiosas em NY. Setores de consumo, bancos e tecnologia lideram em valor, com destaque para Mercado Livre e Petrobras; analistas esperam crescimento em áreas como fintechs, energia e saúde digital. Link de acesso.
- Redução do frete pode impactar resultados do Mercado Livre. O Jefferies prevê aumento de volumes e usuários após nova política de frete grátis no Brasil, mas avalia que a companhia pode sofrer pressão nas margens. Link de acesso.
- Troca de comando no Banco BBC. Paulo Caffarelli deixará a presidência e será substituído por Paulo Pinho, mantendo a estratégia digital e integração com o grupo Simpar. Link de acesso.
- Embraer vence no Paris Air Show. Com pedidos robustos e novos contratos internacionais, a companhia assegura posição de destaque e continua sendo recomendada para compra pelo Santander. Link de acesso.
Dólar sobe com juros altos e tensão externa; bolsa sente impacto
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(Imagem: g1.globo.com)
Mercados reagem a cenário de incerteza. O dólar avança após o Banco Central elevar a Selic para 15% ao ano, seu maior patamar em quase 20 anos. Este movimento ocorre em meio à instabilidade global causada pela guerra entre Israel e Irã e expectativas frustradas sobre cortes de juros nos Estados Unidos.
- Dólar sobe e Ibovespa cai após aumento da Selic: A moeda americana chegou a R$ 5,52, enquanto a bolsa recuou 1,16%, refletindo o receio com os juros mais altos e o cenário internacional tenso. link de acesso.
- Selic alta mantém Ibovespa pressionado: Especialistas projetam juros elevados por mais tempo, reduzindo a atratividade da renda variável. Empresas mais expostas ao crédito, como bancos e varejistas, sofrem. Link de acesso.
- Copom sinaliza juros elevados e mercado ajusta posições: Juros futuros curtos sobem, enquanto contratos longos recuam, demonstrando ajuste ao novo cenário do Banco Central. Link de acesso.
- Peso global: Federal Reserve, tarifas e guerra afetam decisões: O Fed manteve juros, mas incertezas com tarifas americanas e risco de envolvimento na guerra elevam a cautela. Trump adia decisão sobre o conflito. Link de acesso.
O aumento da Selic e o clima bélico no Oriente Médio impactaram fortemente o dólar e a bolsa brasileira. A tendência é de juros altos até pelo menos 2026, pressionando empresas e desestimulando riscos. Cenário internacional, decisões de política monetária e conflitos prolongam a volatilidade, exigindo cautela de investidores e empresários.
ONU alerta para risco global com escalada entre Israel e Irã

(Imagem: jovempan.com.br)
Conflito no Oriente Médio preocupa mercados. O secretário-geral da ONU fez apelo urgente frente a riscos de escalada global entre Israel e Irã, destacando os perigos para estabilidade internacional e o impacto econômico das tensões atuais.
- António Guterres convoca líderes à diplomacia: Em reunião de emergência, o chefe da ONU pediu fim imediato dos combates e retorno ao diálogo diplomático. A escalada já causa centenas de mortes e ameaça a segurança global, enquanto EUA avaliam apoio militar a Israel. link de acesso.
- Israel promete campanha prolongada: O chefe do Exército israelense prevê conflito duradouro contra o Irã. Novos bombardeios em infraestruturas estratégicas ampliam a incerteza e prejudicam qualquer expectativa de trégua. link de acesso.
- Acusações e embates no Conselho de Segurança: Israel acusa o Irã de planejar assassinatos e enfatiza que continuará os ataques até eliminar a ameaça nuclear. O Irã condiciona negociações ao fim dos bombardeios. link de acesso | Link de acesso
- Europa reforça pressão por diálogo nuclear: Ministros europeus tentam reabrir negociações e apontam que solução militar não é viável para a crise nuclear. Irã abre possibilidade para diplomacia ao cessarem ataques. link de acesso.
A escalada entre Israel e Irã deve permanecer no centro das atenções globais, com impacto direto sobre mercados, segurança regional e fluxo internacional de energia. Incertezas diplomáticas e ameaças militares aumentam o risco para a economia global e exigem atenção redobrada de investidores e governos.
Brasil é eleito País Criativo do Ano no Cannes Lions

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Reconhecimento global para criatividade brasileira. O Brasil encerra o Cannes Lions 2025 como País Criativo do Ano, alcançando resultados históricos em premiações e colocando a criatividade nacional no centro das atenções do mercado publicitário mundial.
- Brasil conquista Leão de Titânio, Grand Prix e Leão de Ouro no Cannes Lions: O país garantiu 106 prêmios, sendo destaque com a campanha “Pedigree Caramelo” da AlmapBBDO, consolidando sua posição no cenário internacional. link de acesso.
- Homenagem para Washington Olivetto embala fala do CEO do Cannes Lions: O presidente do festival frisou o impacto do Brasil na indústria criativa e celebrou quase 2 mil Leões conquistados, reforçando a importância do setor para a economia e cultura do país. link de acesso.
- Brasil acumula Leões de Ouro, Prata e Bronze: Ao todo, os brasileiros levaram 18 Leões de Ouro, seis Grand Prix, um Leão de Prata e cinco de Bronze, com campanhas relevantes para grandes marcas e temas sociais em destaque. link de acesso.
- Cannes Lions investiga campanha brasileira vencedora: Agência DM9 é alvo de apuração por suspeita de manipulação de informações em peça premiada para a Consul, sinalizando rigor do festival com a transparência. Link de acesso.
O reconhecimento do Brasil como País Criativo do Ano fortalece o posicionamento nacional no setor publicitário e amplia oportunidades de negócios, projetos e investimentos. A conquista reflete a força econômica e cultural do país em um segmento de relevância crescente. A busca por transparência e inovação deve seguir norteando o mercado e garantindo resultados sólidos ao país.
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