🩺 Biden diagnosticado com câncer, rebaixamento dos EUA agita mercados e mais destaques do dia
Biden é diagnosticado com câncer de próstata agressivo

(Imagem: jovempan.com.br)
Impacto na política americana e global. O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi diagnosticado com um câncer de próstata agressivo, já com metástase óssea, segundo comunicado oficial divulgado neste domingo (18). A notícia repercutiu mundialmente e reacendeu debates sobre sucessão, liderança e estabilidade política nos Estados Unidos.
- Trump manifesta solidariedade e adota tom conciliador: O atual presidente Donald Trump declarou estar entristecido com o diagnóstico de Biden e desejou rápida recuperação ao rival, colocando de lado a retórica de confronto durante a última campanha eleitoral. link de acesso.
- Kamala Harris destaca resiliência de Biden e reforça apoio institucional: Kamala Harris, vice-presidente durante a gestão Biden e figura central no Partido Democrata, afirmou que “Joe é um lutador” e sinalizou confiança na força e otimismo do ex-presidente diante do desafio. Link de acesso.
- Saúde de Biden volta ao centro do debate político nos EUA: Relatos de dificuldades cognitivas e erros de memória durante depoimentos e campanhas do ex-presidente reacendem discussões sobre a idade e capacidade dos candidatos ao cargo mais importante do país. Link de acesso.
- Biden avalia alternativas de tratamento com família e médicos: O diagnóstico veio após agravamento de sintomas urinários, e o histórico médico detalha um caso sensível a hormônios — característica que permite controle mais eficaz da doença. Link de acesso.
O diagnóstico de Biden traz incertezas para o cenário político americano, impactando decisões estratégicas no Partido Democrata e a relação com a oposição republicana. Questões sobre saúde, sucessão e estabilidade institucional ganharão destaque nos próximos meses, influenciando o mercado e as pautas internacionais. O desenrolar desse caso poderá afetar diretamente o ambiente de negócios global e a condução das políticas econômicas dos EUA.
Rebaixamento dos EUA pela Moody's marca semana de forte instabilidade
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Mercados globais sob pressão recorde. O rebaixamento da nota de crédito dos EUA pela Moody’s abalou a confiança dos investidores e trouxe incerteza especialmente para ativos americanos, influenciando câmbio, bolsas e a dinâmica de negociações comerciais.
- A Moody’s retirou o grau máximo dos EUA devido ao aumento do endividamento público e déficits fiscais elevados: O movimento da agência elevou os custos de financiamento, provocou queda dos índices futuros de ações e enfraqueceu o dólar, reforçando o sentimento de incerteza entre investidores. link de acesso.
- Queda do dólar e dos futuros americanos após o rebaixamento: A baixa da nota ampliou as preocupações sobre os títulos do Tesouro e fortaleceu apostas em alternativas como mercados emergentes e moedas asiáticas. Link de acesso.
- Status de porto seguro dos EUA está ameaçado: A volatilidade dos Treasuries e o aumento dos juros sinalizam perda de confiança global, enquanto políticas tarifárias e fiscais do governo Trump ampliam o sentimento de instabilidade. Link de acesso.
- Secretário do Tesouro minimiza rebaixamento e mantém aposta em tarifas: Scott Bessent culpou a gestão anterior pelos gastos elevados e reafirmou a intenção de Trump de adotar tarifas mais agressivas caso parceiros não negociem de “boa fé”. Link de acesso.
A retirada do grau máximo de crédito dos EUA reforça temores sobre a trajetória da dívida americana e pode elevar custos para empresas e governos. O dólar, tradicional referência de estabilidade, perdeu força, enquanto investidores buscam alternativas em ativos de mercados emergentes e moedas mais sólidas. O episódio pressiona a administração Trump a adotar ajustes fiscais mais rígidos para restaurar a confiança global.
Gripe aviária afeta exportações e preços dos ovos no Brasil

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Impacto direto na mesa e na balança comercial. A confirmação do primeiro caso de gripe aviária em granja comercial no Rio Grande do Sul causou suspensão de exportações, pressiona o setor e traz efeitos imediatos ao consumidor.
- Sobreoferta pode derrubar preço do ovo, mas só temporariamente: Embargos de grandes compradores, como China e União Europeia, resultam em excedente de frango e ovos no mercado interno, levando a uma queda nos preços ao consumidor brasileiro — especialistas alertam, no entanto, que a baixa deve ser passageira, pois produtores vão reduzir a criação para evitar prejuízos. Link de acesso.
- Nove principais destinos suspenderam importações de frango brasileiro: China, União Europeia, México, Argentina, Chile, Uruguai, Canadá, Coreia do Sul e África do Sul interromperam as compras, enquanto outros países adotam embargos regionais. O impacto envolve US$ 2,8 bilhões em exportações apenas em 2024, com destaque para a China, responsável por 13% desse valor. Link de acesso.
- Indústria de alimentos procura alternativas e enfrenta desafio logístico: Com parte da produção tradicionalmente exportada, setores como BRF e JBS ajustam estratégias para realocar carne e cortes pouco consumidos no Brasil. A pressão sobre os estoques e a necessidade de destruição de ovos demonstram a dimensão do ajuste produtivo. Link de acesso.
- Autoridades intensificam controles e governo busca limitar impacto: Barreiras sanitárias foram montadas e milhões de ovos destruídos para conter o vírus. O Ministério da Agricultura acompanha dois possíveis novos casos, reforçando a vigilância e destacando que o consumo de frango e ovos continua seguro. Link de acesso.
A gripe aviária evidenciou a dependência do agronegócio brasileiro das exportações e a vulnerabilidade frente a crises sanitárias globais. Produtos como ovo e frango ficam mais baratos no curto prazo, mas a estabilidade só virá com a retomada das vendas externas. Este cenário alerta para a importância da eficiência sanitária e da diversificação de mercados na proteção da economia nacional.
Centro-direita vence eleições em Portugal e cenário político muda no país

(Imagem: www.poder360.com.br)
Portugal elegeu sua nova liderança. A coligação de centro-direita AD, liderada por Luís Montenegro, conquistou a maioria das cadeiras no parlamento e mudou a dinâmica de poder no país. A vitória da AD confirma o avanço de pautas conservadoras e indica um novo período de negociações políticas para garantir estabilidade no governo.
- Centro-direita domina parlamento e partidos tradicionais perdem espaço: A AD obteve 86 cadeiras, enquanto PS e Chega empataram com 58 assentos. Partidos à esquerda sofreram grandes perdas, e o comparecimento eleitoral aumentou em relação à votação passada. Link de acesso.
- Discurso sobre imigração e crise econômica dominaram a campanha: A pauta da imigração, especialmente a deportação de ilegais e a revisão de políticas de regularização, esteve no centro do debate. Temas como aumento de preço dos imóveis e escândalos envolvendo empresas ligadas ao premiê também influenciaram o pleito. Link de acesso.
- Instabilidade política e escândalos afetaram o ciclo eleitoral: O último ano foi marcado por denúncias contra líderes do governo e a alternância de poderes, motivando a antecipação das eleições e exigindo respostas rápidas das siglas envolvidas. Link de acesso.
- Conflitos eleitorais e segurança também ganharam destaque: O pleito foi marcado por episódios de tensão em Lisboa, mas tanto líderes de direita quanto de esquerda condenaram atos de violência e defenderam a via democrática. Link de acesso.
A vitória da AD sinaliza uma guinada política em Portugal, exigindo negociações para formação de governo e aprovação de projetos. O resultado revela a preferência por uma agenda conectada à segurança e à economia, ao mesmo tempo em que aumenta o desafio de manter a estabilidade governamental em um parlamento fragmentado. As decisões tomadas agora terão reflexos diretos no mercado, na integração europeia e na vida dos cidadãos portugueses.
Giro de notícias: Eleições na Romênia, Polônia, segurança na Europa e mais

(Imagem: www.poder360.com.br)
- Candidato pró-UE vence eleição presidencial na Romênia. Nicuşor Dan, independente e defensor do alinhamento com a União Europeia, foi eleito presidente com 54,2% dos votos, após um processo eleitoral tumultuado e marcado por denúncias de interferência externa; ele promete foco em reformas e economia. Leia mais
- Boca de urna confirma vitória de centrista romeno. Pesquisa aponta vitória de Nicosur Dan sobre George Simion e marca resistência ao avanço de políticos pró-Rússia na região; denúncias de censura e interferência estrangeira também marcaram o pleito. Leia mais
- Eleição polonesa aponta segundo turno polarizado. O pleito presidencial caminha para um duelo entre o europeísta Rafal Trzaskowski e o nacionalista Karol Nawrocki, refletindo a divisão sobre os rumos da política externa e interna do país. Link de acesso.
- Trzaskowski lidera primeiro turno na Polônia. Candidato pró-Europa obtém leve vantagem e enfrentará Karol Nawrocki no segundo turno, em cenário que pode definir a relação do governo com União Europeia e controle das reformas internas. Link de acesso.
- Boca de urna indica impasse político na Polônia. Trzaskowski, aliado do atual governo, e Nawrocki, apoiado pelo partido Lei e Justiça, brigam voto a voto com futuro das agendas econômicas e jurídicas em jogo. Link de acesso.
- Prazo para regularizar título eleitoral termina. Eleitores devem regularizar pendências até hoje para evitar restrições, como não poder renovar passaporte e tomar posse em cargos públicos. Link de acesso.
- Instituto Liberta projeta dados contra abuso infantil. Campanha no Congresso Nacional exibe estatísticas sobre violência sexual contra crianças e adolescentes em ação de conscientização. Link de acesso.
Nova federação União Progressista muda o poder no Congresso

(Imagem: www.estadao.com.br)
Federação entre União Brasil e PP impacta cenário político. O anúncio da aliança forma a maior bancada na Câmara e Senado, fortalece a direita e deve influenciar as eleições de 2026.
- União Brasil e PP criam a União Progressista, maior bancada do Congresso: Com 107 deputados e 14 senadores, seis governadores e R$ 950 milhões do Fundo Partidário, o grupo reforça seu peso, mira protagonismo nacional e discute rompimento com o governo Lula. link de acesso.
- Movimentos de federações se multiplicam e podem dividir poder nas regiões: Especialistas alertam para possíveis conflitos internos regionais e aumento de disputas por recursos e comandos locais em estados estratégicos. link de acesso.
- Aliança expõe fragilidade de Lula e ausência do PT: O governo federal ficou isolado no evento, sinalizando distância do PP e União Brasil, enquanto o Centrão vê o presidente 'encurralado' e aliança como oposição robusta para 2026. link de acesso.
- Federação amplia influência de políticos de direita e deve atrair novas alianças: PSDB, MDB, Podemos e Republicanos já negociam novas federações para enfrentar a concentração de poder e garantir protagonismo em 2026. Link de acesso.
O fortalecimento da União Progressista com apoio de políticos ligados a Jair Bolsonaro e o distanciamento do PT criam novo equilíbrio de forças para os próximos anos. O bloco deve determinar rumos de debates fiscais e reformas administrativas. O cenário reforça a polarização e poderá influenciar diretamente a governabilidade, o mercado e decisões econômicas de longo prazo.
Samir Xaud será o único candidato ao comando da CBF

(Imagem: www.poder360.com.br)
Eleição da CBF aponta novos rumos. Samir Xaud, presidente eleito da Federação Roraimense de Futebol, confirmou sua candidatura única à presidência da CBF, tornando-se o favorito para comandar o futebol brasileiro até 2029. Sua ascensão reflete mudanças políticas internas e interfere diretamente em outras decisões estratégicas do esporte nacional.
- Confirmação da candidatura de Samir Xaud: Com apoio de 25 federações e 10 clubes, Xaud desbanca Reinaldo Carneiro Bastos e, salvo decisão judicial, será eleito presidente da CBF. link de acesso.
- Leila Pereira, presidente do Palmeiras, declara apoio a Samir Xaud: Leila se posiciona por renovação e confia em propostas de Xaud para fair play financeiro e autonomia dos clubes. Link de acesso.
- CBF adota voto remoto e endurece regras eleitorais: Nova eleição exige mais apoios institucionais, restringindo candidaturas e facilitando domínio de Xaud; votação será remota para evitar conflitos com o calendário esportivo. Link de acesso.
- Ronaldo Fenômeno critica sistema eleitoral da CBF: Ex-jogador afirma que atual roteiro eleitoral impossibilita reformas e a entrada de novos líderes no futebol brasileiro. Link de acesso.
A candidatura consolidada de Samir Xaud aponta para continuidade do controle das federações nas decisões centrais do futebol brasileiro, enquanto vozes relevantes como Ronaldo cobram mudanças estruturais. O apoio de lideranças de grandes clubes e as novas regras eleitorais mostram o peso da política esportiva no mercado nacional. A expectativa é de impacto direto na gestão, investimentos e no ambiente econômico do futebol brasileiro.
Alckmin encontra papa Leão XIV e discute Selic elevada

(Imagem: www.poder360.com.br)
Diplomacia e economia em destaque global. O vice-presidente Geraldo Alckmin representou o Brasil na posse do papa Leão XIV e manifestou preocupação com a taxa Selic elevada, tema central para o cenário econômico nacional. Ao mesmo tempo, lideranças mundiais aproveitaram o encontro no Vaticano para tratar das principais pautas internacionais, como mudanças climáticas e a guerra na Ucrânia.
- Após o encontro com o papa, Alckmin apontou que os altos juros prejudicam PIB e dívida pública: O vice-presidente destacou que, apesar da Selic em 14,75%, o Brasil mostra resiliência econômica e expectativa por cortes rápidos nos juros. Também expressou preocupação com tarifas norte-americanas e defendeu diálogo e livre comércio. Link de acesso.
- Alckmin entregou carta de Lula convidando o papa para COP-30 em Belém: Durante a cerimônia, além de reforçar o convite ao pontífice para o evento climático, presentou Leão XIV com uma camisa do Santos. link de acesso.
- A posse de Leão XIV reuniu políticos de peso e abriu espaço para negociações: O novo papa, que sinaliza prioridade à agenda ambiental e à busca pela paz, recebeu líderes das Américas, Europa e Ásia. Zelensky teve reunião privada com o pontífice, buscando apoio para cessar-fogo na Ucrânia. link de acesso | link de acesso.
- Conflitos e negociações seguem avançando no front internacional: Rússia realizou o maior ataque com drones desde o início da guerra, enquanto as potências buscam trégua. Donald Trump avalia encontro direto com Putin e Zelensky para discutir solução para a guerra. link de acesso | link de acesso.
A crescente preocupação econômica com a Selic e os efeitos de decisões globais demonstram como o Brasil está inserido nos principais debates mundiais. O diálogo constante entre autoridades e a busca por soluções consensuais podem influenciar o rumo da economia nacional e da geopolítica internacional. O país seguirá atento aos desdobramentos dessas agendas para fortalecer sua posição no cenário global.
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