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🚨 Banco Central barra aquisição do Master, Receita mira fintechs e tensão no STF: confira mais!

Banco Central barra aquisição do Banco Master pelo BRB e gera tensão política

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(Imagem: www.estadao.com.br)

BC veta operação bilionária no setor financeiro. O Banco Central rejeitou a compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), interrompendo a formação de um conglomerado de R$ 100 bilhões e desencadeando movimentações no Congresso para alterar regras sobre a autonomia da autoridade monetária.

  • Negociação interrompida enquanto BRB avalia alternativas: O BRB aguarda acesso aos fundamentos da decisão do BC antes de decidir se apresentará novo pedido ou tentará reconsideração. O Master, alvo de investigações por suspeitas de fraudes financeiras, pode enfrentar intervenção ou liquidação caso não surja solução concreta. link de acesso.
  • Congresso pressiona Banco Central após recusa: Deputados do Centrão tentam aprovar projeto que daria ao Congresso poder de destituir presidente e diretores do BC, mas líderes governistas avaliam que a proposta serve mais como pressão após o veto à compra do Master. Link de acesso.
  • Haddad classifica projetos contra autonomia do BC como preocupantes: O ministro da Fazenda reforça que propostas para fragilizar a independência do Banco Central são inoportunas e não contribuem para a economia. Ele defende a manutenção das regras que blindam decisões técnicas. Link de acesso.
  • Mercado analisa alternativas para o Banco Master: Com a operação frustrada, o Master pode sofrer intervenção do BC, buscar liquidação, encontrar outro comprador ou negociar uma nova proposta junto ao BRB. O setor financeiro vê o caso como exemplo de gestão de risco e necessidade de solidez no sistema. link de acesso.

O veto do Banco Central ao negócio entre BRB e Master colocou em xeque a saúde do sistema financeiro e inflamou debates sobre a autonomia da autoridade monetária. A discussão sobre o poder do Congresso sobre o BC é vista com preocupação por especialistas e reforça a importância de decisões técnicas para o equilíbrio econômico do país.

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Receita Federal amplia cerco a fintechs para combater crimes financeiros

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(Imagem: g1.globo.com)

Medidas inéditas para aumentar transparência. A Receita Federal exige que fintechs enviem informações detalhadas sobre movimentações financeiras desde janeiro, equiparando-as a bancos tradicionais. O objetivo é combater o uso dessas empresas por organizações criminosas e garantir maior transparência no sistema financeiro.

  • Fintechs terão que repassar dados retroativos: A Receita Federal publicou uma nova instrução normativa obrigando fintechs a prestarem informações equivalentes às dos bancos desde o início do ano, incluindo operações de contas-bolsão, que dificultam o rastreamento de clientes finais. link de acesso.
  • Crescimento de contas-bolsão sobrecarrega órgãos de fiscalização: O Coaf não consegue acompanhar o aumento do uso das contas-bolsão por fintechs, o que complica a identificação de movimentações suspeitas relacionadas ao crime organizado. Link de acesso.
  • Fake news dificultaram ações de fiscalização: Notícias falsas sobre uma suposta taxação do Pix atrasaram as medidas de controle sobre as fintechs, beneficiando o crime organizado e dificultando o monitoramento de operações suspeitas. Link de acesso.
  • Câmara e Senado aprovam medidas mais rígidas contra fraudes fiscais: O Projeto de Lei sobre o Devedor Contumaz foi aprovado para reforçar o combate à sonegação e à lavagem de dinheiro, especialmente em setores utilizados pelo crime organizado, como combustíveis e fintechs. Link de acesso.

O novo foco da Receita Federal em regulamentar e fiscalizar as fintechs muda o cenário do sistema financeiro brasileiro, protegendo o setor contra abusos do crime organizado. As medidas devem elevar a confiança de investidores e fortalecer o combate à lavagem de dinheiro. O controle mais rigoroso impacta positivamente a economia, trazendo mais segurança para todos os agentes de mercado.

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Giro de notícias: Captações no exterior, STJ afasta governador e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Captações de empresas brasileiras no exterior avançam. O volume de recursos captados por empresas e pelo Tesouro Nacional chegou a US$ 18 bilhões em 2025, superando o do ano passado mesmo com tensões entre Brasil e EUA; expectativa é terminar o ano com cerca de US$ 30 bilhões em captações. Leia mais
  • Tesouro Nacional emite Global 2056 por US$ 2,5 bi. A operação teve forte procura internacional, alcançou taxa de juros final de 7,5% ao ano e registrou o menor prêmio de risco em 30 anos desde 2014. Link de acesso.
  • Investimento chinês no Brasil cresce 113% em 2024. Empresas chinesas lideraram aportes em energia elétrica e veículos, com US$ 4,18 bilhões investidos até agora, maior fluxo desde 2021. Link de acesso.
  • STJ confirma afastamento do governador do Tocantins. Wanderlei Barbosa é investigado por desvio de recursos públicos durante a pandemia, com prejuízo estimado de R$ 73 milhões em fraudes em contratos de cestas básicas e frangos. Leia mais
  • Empresários de negócios tradicionais lideram riqueza nos EUA. Estudo mostra que a maior parte dos milionários dos EUA faz fortuna em empresas regionais “sem glamour”, não em Wall Street ou no Vale do Silício. Leia mais
  • Picasso e Basquiat ligados a escândalo financeiro vão a leilão. Obras de arte que pertenceram a Leonardo DiCaprio, e têm origem em um dos maiores crimes financeiros da história, estão sendo leiloadas nos Estados Unidos. Leia mais

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Brasil sob pressão: defesa do agro e negócios em audiência nos EUA

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(Imagem: www.estadao.com.br)

Brasil rebate acusações de práticas desleais. Representantes do agronegócio e indústria brasileiros defenderam o setor durante audiência nos Estados Unidos, após acusações sobre condutas comerciais supostamente injustas e tarifas de 50%.

  • CNA sustenta competitividade legítima do agro brasileiro: Em audiência do USTR, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) rejeitou práticas comerciais ou ambientais inadequadas, destacou o rigor do Código Florestal e reforçou que menos de 6% das exportações agrícolas brasileiras usam tarifas preferenciais, enquanto mais de 90% das importações seguem tratamento igualitário aos EUA. link de acesso.
  • Defesa técnica no comércio digital e pagamentos: Em nome da indústria, Roberto Azevêdo (CNI) refutou argumentos de que o Pix ou outros serviços digitais prejudiquem empresas americanas, mostrando que o sistema beneficia o comércio bilateral, é semelhante ao FedNow e não impõe restrições aos EUA. Link de acesso.
  • Tarifas afetam exportação e podem elevar inflação nos EUA: Setor do café brasileiro alertou que a sobretaxa de 50% tornará o produto mais caro no mercado americano, pressionando a inflação e encarecendo custos para consumidores. Link de acesso.
  • Questão política pesa na relação bilateral: Em reunião com empresários, o vice da diplomacia americana reconheceu o ineditismo do impasse, influenciado por componentes políticos e por disputas envolvendo julgamentos no Brasil. O setor privado brasileiro busca separar economia da política para evitar agravamento de restrições. Link de acesso.

O posicionamento enfático do Brasil tenta preservar o acesso ao mercado americano, frisando práticas comerciais transparentes e marcos ambientais rigorosos. O aumento das tarifas representa risco direto para setores-chave da economia nacional e acende alerta para possíveis impactos nos preços globais. O componente político mostra que a disputa comercial vai além dos negócios, exigindo atuação diplomática e unidade nos setores produtivos.

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STF avança no julgamento de Bolsonaro e aumenta tensão entre poderes

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(Imagem: www.poder360.com.br)

STF entra em nova fase sobre Bolsonaro. Com término da fase de argumentos das defesas, julgamento sobre tentativa de golpe amplia debate político e jurídico no país.

  • Termina etapa de sustentações orais e julgamento prossegue na terça-feira: Defesas de Bolsonaro e outros réus no STF voltaram a criticar a validade da delação premiada de Mauro Cid e alegam falta de provas diretas para condenação. O processo será retomado com os votos dos ministros. link de acesso.
  • Parlamentares articulam anistia e encostam no STF: Enquanto julgamento avança, discussão sobre anistia para acusados de 8 de janeiro ganha força no Congresso. O governador Tarcísio de Freitas procura ministros do STF para tentar viabilizar o perdão, mas magistrados indicam que há entraves constitucionais para sua aprovação.link de acesso.
  • Defesa de Bolsonaro ataca acusações, fala em julgamento político e mira fragilidade de provas: Advogados do ex-presidente alegam cerceamento, falta de violência efetiva e comparam rigor da acusação ao caso Dreyfus. Flávio Bolsonaro engrossa o tom e fala em “narrativas absurdas”. Link de acesso.
  • STF sinaliza rejeição à anistia ampla e Congresso cogita recuos: Ministros apontam que eventual anistia pode ser considerada inconstitucional, especialmente se beneficiar crimes contra o Estado Democrático de Direito. Propostas alternativas começam a surgir para tentar responder à pressão política. link de acesso.

O julgamento de Bolsonaro no STF pressiona as instituições, movimenta lideranças de direita e revela fissuras entre Judiciário e Congresso. A tendência de endurecimento do Supremo dificulta tentativas de anistia, enquanto parlamentares buscam alternativas para seus aliados. As definições nos próximos dias terão impacto direto no cenário político e jurídico do país.

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Cade exige notificação e trava expansão de rotas entre Azul e Gol

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Decisão do Cade altera cenário aéreo. O órgão determinou que Azul e Gol têm 30 dias para comunicar o acordo de compartilhamento de voos e suspendeu a ampliação de rotas até análise completa. O foco está nos possíveis impactos concorrenciais da parceria entre as duas maiores companhias do setor no Brasil.

  • Cade dá prazo de 30 dias para notificação do acordo de codeshare entre Azul e Gol: Expansão das rotas fica proibida até análise sobre riscos à concorrência. Caso as empresas não cumpram o prazo, o acordo poderá ser suspenso imediatamente. link de acesso.
  • Ações das empresas reagem negativamente à decisão: Papéis de Azul e Gol fecharam em queda, refletindo a insegurança do mercado frente ao futuro do acordo entre as companhias. Link de acesso.
  • Relator do Cade aponta risco de coordenação entre concorrentes: O órgão reforçou que acordos no mercado doméstico precisam de análise rigorosa diante da possibilidade de concentração e efeitos semelhantes a fusões. Link de acesso.
  • Empresas destacam objetivo comercial do acordo, não fusão: Defensores argumentam que a parceria apenas facilita vendas e fidelização, sem prejudicar a concorrência. Link de acesso.

A decisão do Cade reforça o papel regulador do órgão sobre acordos que podem impactar a concorrência no setor aéreo nacional. O processo traz incertezas para empresas e investidores, enquanto o mercado aguarda a análise final e possíveis desdobramentos. A medida ressalta a importância da transparência e rigor na avaliação de acordos estratégicos no ambiente econômico brasileiro.

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China exibe força e desafia Ocidente em desfile militar

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(Imagem: www.bbc.com)

Aliança entre potências orientais ganha evidência. O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a China é “imparável” durante um grandioso desfile militar em Pequim, que contou com a presença de Vladimir Putin e Kim Jong Un. O evento intensificou as tensões diplomáticas com o Ocidente e marcou uma nova etapa de demonstração de poder da China no cenário global. link de acesso.

  • Putin e Xi discutem longevidade e biotecnologia: Conversas sobre avanços em transplantes de órgãos e a possibilidade de viver até 150 anos reforçaram a busca por domínio tecnológico e saúde, interligando ciência e estratégia geopolítica. link de acesso.
  • Xi Jinping rouba a cena e desafia os EUA: O desfile simbolizou o fortalecimento da liderança chinesa e o surgimento de uma aliança que contesta a supremacia global dos Estados Unidos. Link de acesso.
  • Reação internacional à aliança China-Rússia-Coreia do Norte: A União Europeia classificou o encontro dos líderes em Pequim como “desafio direto à ordem internacional” e reforçou o alerta para a movimentação estratégica dessas potências. Link de acesso.
  • Putin sugere diálogo, mas mantém pressão sobre guerra na Ucrânia: O presidente russo afirmou estar disposto a negociar, mas deixou claro que usará a força se necessário, ampliando a instabilidade no leste europeu. Link de acesso.

O desfile em Pequim marcou a consolidação de uma nova aliança estratégica entre China, Rússia e Coreia do Norte, desafiando diretamente a influência dos Estados Unidos e da Europa. As movimentações evidenciam uma mudança no equilíbrio global de poder e trazem incertezas ao cenário econômico e de segurança internacional. O fortalecimento dessas relações é um sinal de alerta para o Ocidente e impacta diretamente a política e os mercados mundiais.

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Tragédia no Elevador da Glória abala Lisboa

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(Imagem: www.bbc.com)

Acidente grave no coração turístico. Descarrilamento do Elevador da Glória deixa mortos e feridos e levanta preocupações sobre segurança e manutenção.

  • Descarrilamento do Elevador da Glória deixa ao menos 15 mortos e 18 feridos em Lisboa: Acidente ocorreu próximo à Avenida da Liberdade e é considerado uma das maiores tragédias recentes no transporte português. link de acesso.
  • Empresa afirma que seguiu protocolos de manutenção: A operadora Carris disse ter cumprido todas as normas de segurança e manutenção do funicular e abriu investigação sobre as causas do acidente. link de acesso.
  • Presidente de Portugal, autoridades e governo brasileiro lamentam tragédia: Marcelo Rebelo de Sousa expressou pesar; Itamaraty afirma que, até o momento, não há brasileiros entre as vítimas. link de acesso.
  • Impacto no turismo e na economia local de Lisboa: O Elevador da Glória é um dos principais atrativos turísticos da cidade, com mais de três milhões de passageiros por ano, reforçando o alerta para a segurança da infraestrutura centenária. Link de acesso.

O desastre com o Elevador da Glória acende um alerta sobre a segurança do transporte público histórico em grandes centros turísticos. Consequências econômicas e no turismo já são sentidas diante da perda de confiança e luto nacional declarado. Resta à administração buscar respostas e garantir mais rigor na manutenção de atrações que movimentam bilhões em receitas e empregos.

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