🚗 Automob tem prejuízo milionário, juros caem e mudanças no vale-refeição; veja mais
Automob reverte lucro e amarga prejuízo milionário
Sinais de alerta no setor automotivo. O desempenho negativo da Automob, que saiu de lucro para prejuízo bilionário no terceiro trimestre de 2025, repercute em um cenário de volatilidade para empresas de transporte, construção e energia.
- Automob tem prejuízo líquido de R$ 166,6 milhões: Despesas financeiras cresceram R$ 155 milhões e segmento Agro e Máquinas registrou prejuízo de R$ 60 milhões, mesmo com alta de 11,4% na receita. link de acesso.
- Melnick recua 30% no lucro: Incorporadora do Sul do país reduziu lançamentos e viu vendas caírem 12,2%, com dívida líquida em alta. link de acesso.
- Armac tem queda de 37% no lucro: Alta de despesas financeiras e cenário de juros elevados pressionam resultados no setor de locação de máquinas. link de acesso.
- Empresas de energia avançam: Taesa e Eneva registram forte crescimento no lucro, impulsionadas por novos ativos e desempenho operacional robusto. link de acesso / link de acesso.
Os resultados mostram como despesas financeiras crescentes e ambiente de juros altos afetam setores tradicionais, enquanto empresas com foco em energia e tecnologia conseguem expandir margens. O cenário reforça que eficiência operacional e diversificação são fundamentais para resistir à volatilidade da economia nacional.
Giro de notícias: Fundo norueguês, COP30, estatais, Petrobras e mais

(Imagem: www.infomoney.com.br)
- Fundo soberano da Noruega amplia influência global. O maior fundo soberano do mundo investiu US$ 3 bilhões no Fundo Florestas Tropicais para Sempre e teve posição de destaque em decisões de empresas como Tesla e Novo Nordisk, influenciando os mercados de ações e dívida globais. Leia mais
- COP30 começa com protagonismo do sistema financeiro. Bancos e seguradoras brasileiros buscam destacar oportunidades e ferramentas para investimentos sustentáveis durante o evento, reforçando o papel do Brasil em finanças verdes. Link de acesso.
- Brasil lidera expansão de combustíveis fósseis. Apesar de defender recursos do pré-sal para financiar energias limpas, país expande projetos de exploração liderados pela Petrobras, sem previsão para encerrar a produção de petróleo. Link de acesso.
- Tesouro alerta para fragilidade financeira em estatais. Nove estatais federais, incluindo Correios e Casa da Moeda, enfrentam risco de precisar de aporte do governo devido a prejuízos e deterioração de receitas. Link de acesso.
- Fundos de pensão expostos à crise da Ambipar. Quatro fundos públicos fizeram grandes aplicações em ações da empresa, que enfrenta queda de 97% na bolsa e pedido de recuperação judicial. Link de acesso.
- Bradesco e BNDES lançam certificadora de carbono. A Ecora atuará no mercado voluntário com foco em adaptação à realidade brasileira, buscando fortalecer o país no setor global de crédito de carbono. Link de acesso.
- Bradesco investe no centro de SP para trabalho presencial. Reforma do edifício Nova Central sinaliza a tendência de retorno ao presencial e revitalização da região urbana. Link de acesso.
Juros futuros desabam com inflação controlada e expectativa de corte na Selic

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Mercado aposta em corte nos juros. Sinais de alívio inflacionário e uma ata do Copom mais branda reacenderam as expectativas de redução da Selic já no início de 2026. Esse quadro impulsionou o mercado financeiro e trouxe otimismo para investidores e analistas.
- Taxas dos DIs caem após IPCA e ata do Copom: Apostando em corte da Selic já em janeiro, investidores reagiram ao IPCA de outubro abaixo do esperado e à sinalização do Banco Central de que o cenário está favorável para redução dos juros. link de acesso.
- Dólar recua para menor valor desde junho de 2024: O dólar atingiu R$ 5,27, impulsionado por desvalorização global da moeda americana, inflação comportada e expectativa de entrada de investimentos estrangeiros. Link de acesso.
- Ibovespa alcança recordes sucessivos: Movido pela perspectiva de cortes de juros e fluxo estrangeiro, o principal índice da Bolsa brasileira superou os 158 mil pontos e renovou máximas históricas. link de acesso.
- Inflação desacelera e pode fechar no centro da meta: O IPCA de outubro subiu apenas 0,09%, menor variação para o mês desde 1998, reforçando expectativa de inflação fechando abaixo de 4,5% no ano. link de acesso.
As quedas nos juros futuros e no dólar refletem o novo cenário de confiança no controle inflacionário e na possibilidade de estímulo monetário já no início do ano. O otimismo no mercado deve continuar, com impacto positivo para os negócios, empresas e investidores. A expectativa é de que, com uma inflação sob controle e uma política monetária mais flexível, o Brasil siga atraindo mais investimentos e mantendo a economia aquecida.
Governo impõe teto às taxas do vale-refeição e muda regras no setor
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Nova regulação promete impacto direto. A assinatura do decreto que limita as taxas cobradas das operadoras de vale-refeição e alimentação e impõe novas regras para o setor muda o cenário do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) e promete aumentar a concorrência.
- Lula assina decreto que limita taxas a 3,6%: O presidente estabeleceu o teto para as taxas cobradas de restaurantes, supermercados e comerciantes pelas operadoras de benefícios, com prazo de até 15 dias para repasses aos estabelecimentos. A interoperabilidade entre bandeiras permitirá que cartões sejam aceitos em qualquer maquininha. link de acesso.
- Mercado dividido e abertura de concorrência: As medidas criam divergências entre gigantes do setor e novas empresas, que defendem um ambiente com mais competição. Entidades como iFood, Caju e Flash apoiam a abertura dos arranjos e a interoperabilidade, enquanto parte das líderes teme perdas de lucratividade. link de acesso.
- Medidas visam combater abusos e controlar inflação: O governo afirma que a nova regulação visa combater práticas abusivas e corrigir distorções, em resposta à pressão dos estabelecimentos e para conter impactos da inflação de alimentos. Link de acesso.
- Críticas, dúvidas e expectativa por redução de preços: Associações de bares e restaurantes questionam a eficácia do teto e temem judicialização. O governo destaca que a concorrência pode baixar os custos para consumidores, porém, ainda não há estimativas concretas sobre o repasse. link de acesso.
As novas regras do PAT marcam uma mudança relevante ao impor limites claros para taxas e prazos de repasse, com potencial para ampliar a concorrência e reduzir o peso dos custos no setor. O avanço regulatório responde à pressão de comerciantes, mas também gera resistência das grandes operadoras. O resultado esperado é a abertura do mercado e, possivelmente, preços mais competitivos para o consumidor brasileiro, enquanto o governo promete monitorar de perto os efeitos e eventuais reações do setor.
Trump indica redução das tarifas do café: Brasil deve ser o principal beneficiado

(Imagem: www.poder360.com.br)
Posicionamento comercial dos EUA pode mudar. O presidente americano Donald Trump afirmou que pretende reduzir as tarifas de importação sobre o café, medida que tende a impactar diretamente as relações comerciais com o Brasil, maior exportador do grão para os EUA. Sem detalhar datas ou países afetados, Trump fez o anúncio em entrevista à Fox News, reforçando sua visão de economia forte e prometendo aliviar a pressão inflacionária sobre produtos como carne e café.
- Tarifas sobre o café brasileiro levaram a queda de exportações em mais de 50%: A taxação de 50% imposta pelo governo Trump em agosto derrubou significativamente as exportações brasileiras de café para os EUA, retirando o país da liderança nas importações do grão e causando perdas ao setor nacional. link de acesso.
- Produtores nacionais aguardam detalhes e esperam retomada do comércio: A expectativa é que o Brasil seja o maior beneficiado se as tarifas forem realmente revistas, já que contratos foram suspensos e cafés especiais perderam espaço nos EUA. Link de acesso.
- Negociações entre os governos continuam, incluindo outros produtos afetados: Após reunião de Lula e Trump, o governo brasileiro pressiona por mais isenções e busca remover taxas de produtos-chave; equipe econômica está pronta para novas conversas. Link de acesso.
- Outros setores ainda sofrem efeitos do tarifaço; Congresso adia pacote de socorro: A Medida Provisória que cria medidas de apoio a empresas brasileiras atingidas segue sem votação e o setor de aço não vê sinais de recuo americano nas tarifas, mostrando que a batalha comercial está longe do fim. Link de acesso | Link de acesso.
As declarações de Trump sobre o café mostram abertura para revisão de políticas que atingiram fortemente as exportações brasileiras. O tema é central não só para o agronegócio, mas também para o futuro das relações comerciais entre os dois países. O desfecho dessas negociações pode ditar os rumos do comércio bilateral e influenciar a dinâmica do mercado mundial de café.
PL Antifacção: Câmara cede e retira mudanças polêmicas sobre PF

(Imagem: jovempan.com.br)
Impasses no combate ao crime organizado. O debate em torno do Projeto de Lei Antifacção ganhou destaque nacional após recuos estratégicos do relator Guilherme Derrite e pressão do governo sobre o papel da Polícia Federal (PF).
- Presidente da Câmara garante prerrogativas da Polícia Federal: Hugo Motta defendeu que a Câmara não permitirá a perda de competências da PF, após críticas sobre mudanças no projeto. Derrite revisou o texto, mantendo autonomia federal no combate ao crime organizado. link de acesso.
- Derrite recua e propõe marco legal autônomo: Após críticas de especialistas e do governo, o relator retirou do texto mudanças na Lei Antiterrorismo e em disposições sobre a PF, criando um novo marco legal do combate ao crime organizado. link de acesso.
- Adiada a votação para buscar consenso: A votação do PL foi adiada para ampliar a negociação entre governo e oposição a respeito do texto e garantir que as prerrogativas da PF fiquem preservadas. link de acesso.
- Texto agora foca na integração de forças e penas mais rígidas: Nova versão propõe penas mais severas e integração entre forças policiais, além de afastar riscos de vulnerabilidade internacional para o Brasil. link de acesso.
A discussão sobre o PL Antifacção mostrou que uma legislação forte precisa andar de mãos dadas com a manutenção das prerrogativas da Polícia Federal para o enfretamento ao crime organizado. O desfecho aponta para uma maior integração das forças de segurança e a preservação dos meios constitucionais, com impacto direto na segurança pública e no ambiente de negócios brasileiro.
Lula apresenta alta rejeição e perde para rivais em cenários para 2026

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Polarização e rejeição dominam o cenário eleitoral. Novas pesquisas indicam queda na popularidade de Lula e crescimento de candidatos de oposição para as eleições de 2026, aumentando a preocupação no governo e agitando o debate político nacional.
- Lula perde para Tarcísio e outros em cenários para 2026: A pesquisa Futura/Apex mostra o presidente atrás de Tarcísio de Freitas (46,5% a 39,5%) e outros adversários em simulações de segundo turno, com índice de rejeição próximo a 50%. link de acesso.
- Desaprovação de Lula atinge 52,8%: Levantamento indica recuo na avaliação positiva do governo federal, além de derrotas em cenários de segundo turno contra vários candidatos da direita, como Tarcísio, Michelle e Bolsonaro. link de acesso.
- Lula empata ou vence por diferença mínima nas pesquisas da Paraná: Apesar de ainda vencer alguns adversários, as diferenças estão menores, sinalizando desgaste político e crescimento da direita impulsionado pela agenda da segurança pública. Link de acesso | link de acesso.
- Julgamento de Bolsonaro e articulação da oposição: O ex-presidente segue em prisão domiciliar discutindo estratégias com aliados, enquanto a direita se reorganiza para as próximas eleições, com críticas à condução das investigações e mobilização política crescente. link de acesso | link de acesso.
Com Lula enfrentando rejeição recorde e desvantagem frente a rivais-chave, o cenário de 2026 se mostra aberto e altamente polarizado. O avanço dos candidatos de oposição fortalece a perspectiva de disputa acirrada, com efeitos diretos na estabilidade política e no ambiente de negócios do país nos próximos anos.
Arteris mantém BR-101/RJ sem concorrência e foca em expansão
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Arteris assegura concessão estratégica. A empresa foi a única interessada e garantiu a continuidade da gestão da Autopista Fluminense após leilão de repactuação na B3. A concessão segue por mais 22 anos, com investimentos programados de R$ 10,18 bilhões em duplicações e melhorias logísticas, essenciais para o setor de petróleo, indústria e turismo fluminense. link de acesso.
- Zero concorrência fortalece dominante atual: Arteris foi a única interessada na repactuação, repetindo cenário visto em outros leilões federais recentes no setor de infraestrutura. O investimento, previsto para modernização e novas obras, é visto como fundamental pela indústria do Rio. link de acesso.
- Modelo de leilão repete falta de competição: Este processo marca mais um leilão simplificado com ausência de disputa. O mecanismo continua sendo utilizado pelo governo federal em contratos que precisam de reequilíbrio econômico-financeiro. link de acesso.
- Investimentos destravados e expansão em pauta: A repactuação garante aportes bilionários, ampliação de faixas e dispositivos de acesso, com impacto direto na logística e na economia regional. Os contratos preveem monitoramento mais rígido e novas metas de desempenho operacional. link de acesso.
- Leilão de energia reforça agenda de infraestrutura: Aneel aprova novo edital com previsão de R$ 5,8 bilhões em investimentos em transmissão de energia, ampliando a proposta inicial e fortalecendo a matriz energética nacional. link de acesso.
A manutenção da Arteris na BR-101/RJ representa segurança jurídica e continuidade para projetos essenciais à economia do estado. A tendência de repactuações sem concorrência reforça a necessidade de aprimorar modelos de concessão para ampliar a competitividade e atrair mais investimentos. O foco em expansão logística e energética terá papel central no crescimento econômico nacional nos próximos anos.
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