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🇺🇸 Ato pró-Bolsonaro com bandeira dos EUA, decisão da Suprema Corte e crise na França e mais

Bandeira dos EUA em ato pró-Bolsonaro movimenta debate político e amplia pressão internacional

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Exaltação aos EUA marca atos de 7 de Setembro. A manifestação liderada por apoiadores de Jair Bolsonaro, com a exibição de uma bandeira gigante dos Estados Unidos na av. Paulista, ganhou destaque como sinal estratégico de agradecimento à administração Trump e intensificou o cenário político brasileiro antes do julgamento decisivo do ex-presidente.

  • Ato com bandeira dos EUA é elogiado como estratégia e amplia repercussão internacional: Eduardo Bolsonaro afirma que o gesto visual valorizou o apoio dos americanos e posicionou o caso brasileiro nos debates globais, enquanto segue pressionando por sanções contra ministros do STF e faz lobby pela anistia de condenados. link de acesso.
  • Governo Trump reforça sanções e crítica postura de Moraes: Na véspera do julgamento, autoridades americanas voltam a criticar Alexandre de Moraes, destacando ameaças de novas medidas como resposta ao que consideram abuso de autoridade de membros do STF. Link de acesso.
  • Lei Magnitsky aplicada contra Moraes tem “atenção especial”: Eduardo Bolsonaro relata que sanções foram aceleradas por interesse direto do presidente Trump e que novos cancelamentos de vistos de autoridades brasileiras podem ocorrer nos próximos dias, elevando a tensão diplomática. Link de acesso.
  • Julgamento de Bolsonaro entra em fase decisiva no STF: O voto de Moraes é esperado nesta terça-feira e deve influenciar o desfecho do processo que pode levar à condenação do ex-presidente e de aliados, ampliando debates sobre anistia, recursos e sanções internacionais. Link de acesso.

A exposição da bandeira americana nos atos pró-Bolsonaro elevou a discussão sobre a influência externa e destacou o alinhamento político entre setores da direita brasileira e o governo Trump. As sanções econômicas e as medidas políticas adotadas pelos Estados Unidos, especialmente após pressões de Eduardo Bolsonaro, mostram impacto direto no contexto econômico e institucional do país nesse momento sensível. O julgamento de Jair Bolsonaro no STF, marcado por tensões internas e externas, define não apenas destinos políticos, mas também o futuro das relações bilaterais e do ambiente de negócios brasileiro sob intensa observação internacional.

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Suprema Corte dos EUA favorece Trump em operações de imigração

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Política migratória rigorosa avança nos tribunais. A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou o governo Trump a seguir com operações de imigração baseadas em perfil étnico e linguístico, marcando uma virada decisiva no cenário político e social americano.

  • A Suprema Corte permitiu operações de deportação com critérios de etnia e idioma: O tribunal, com maioria conservadora, atendeu pedido do Departamento de Justiça e suspendeu decisões anteriores que limitavam o uso desses critérios em abordagens migratórias no sul da Califórnia. link de acesso.
  • Operações semelhantes se estendem para outras cidades: O governo Trump iniciou nova repressão à imigração em Chicago, com o foco em imigrantes indocumentados com antecedentes criminais. O movimento aumentou a tensão entre autoridades federais e estaduais. link de acesso.
  • Suprema Corte fortalece poder do Executivo em outras áreas: Foi autorizada a manutenção do afastamento de uma integrante democrata da Comissão Federal de Comércio (FTC), reforçando o domínio do governo Trump sobre agências de regulação. link de acesso.
  • Impacto das decisões amplia ambiente para políticas conservadoras: A Suprema Corte, com maioria de juízes alinhados ao governo, tem apoiado a implementação de medidas de Trump que foram barradas em instâncias inferiores, beneficiando agendas voltadas à segurança e controle migratório. link de acesso.

As decisões recentes da Suprema Corte dos EUA consolidam o avanço das políticas de Trump em áreas sensíveis como imigração e regulação federal. O respaldo jurídico fortalece a capacidade do governo de executar agendas que impactam diretamente a segurança, emprego e política interna. Esse cenário pode gerar efeitos concretos tanto para o mercado quanto para o contexto político internacional.

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Brics reagem ao tarifaço de Trump e ao avanço do protecionismo

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Guerras tarifárias causam alerta global. Líderes do Brics criticam as tarifas impostas pelos Estados Unidos e discutem estratégias para fortalecer a cooperação econômica diante das pressões protecionistas.

  • Trump impõe tarifaço a produtos brasileiros e do Brics: Durante reunião virtual liderada pelo Brasil, Xi Jinping afirmou que guerras tarifárias perturbam gravemente a economia mundial e minam as regras do comércio internacional. Lula condenou práticas comerciais “injustificadas e ilegais” e denunciou a chantagem tarifária dos EUA. link de acesso.
  • China e Índia defendem reforma do sistema multilateral: Xi Jinping pediu ao Brics que resistam a todas as formas de protecionismo e trabalhem pela construção de uma economia global aberta. O chanceler indiano destacou a necessidade de garantir cadeias de suprimentos mais resilientes. link de acesso | link de acesso.
  • Lula cobra união do Brics e critica atuação da OMC: O presidente brasileiro destacou que o bloco representa quase 40% do PIB global e criticou a paralisia da Organização Mundial do Comércio diante das sanções norte-americanas. link de acesso.
  • Pressão política e crise internacional se intensificam: O encontro abordou ainda a guerra comercial EUA-China, tensões no Oriente Médio e a necessidade de reforma das estruturas de governança global. O Irã defendeu que o Brics lidere a transição para uma ordem multipolar. link de acesso.

As tarifas impostas por Donald Trump colocam pressão nos grandes exportadores do Brics e aumentam a incerteza internacional. O bloco sinaliza disposição de fortalecer os mecanismos multilaterais e buscar novas alianças, evidenciando o impacto direto das guerras tarifárias na economia global e nos rumos da globalização.

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Lula lidera intenções de voto para 2026

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Cenário eleitoral de 2026 já se movimenta. Pesquisa CNT/MDA revela que Lula lidera com 36,2% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro aparece com 29,7%. O levantamento traz pontos que impactam tanto o clima político quanto econômico do país.

  • Desaprovação ao governo Lula supera aprovação: Segundo a CNT/MDA, 49,3% dos eleitores desaprovam a atual gestão federal, enquanto 44% aprovam. link de acesso.
  • Lula vence a maioria nos cenários de 2º turno: A mesma pesquisa mostra Lula vencendo em todas as simulações de segundo turno, com empate técnico apenas contra Ciro Gomes. Link de acesso.
  • Cresce demanda por novos nomes na política: O levantamento também identifica que 79,6% querem mais opções que não envolvam Lula ou Bolsonaro, revelando insatisfação e busca por renovação política. Link de acesso.
  • Brasileiros preferem eletrônicos chineses: Pesquisa Nexus aponta que 62% dos brasileiros preferem produtos tecnológicos da China a americanos, reforçando a crescente influência econômica da China no país. Link de acesso.

As pesquisas mostram liderança de Lula, mas evidenciam insatisfação relevante com o governo e projeção de possíveis mudanças no cenário político. Também indicam tendências econômicas importantes, como a preferência crescente por tecnologia chinesa. O quadro sugere que o mercado e a sociedade seguem atentos à política e à economia em 2026.

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Queda do primeiro-ministro aprofunda crise na França

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(Imagem: www.bbc.com)

Instabilidade política atinge novo pico. O Parlamento francês derrubou o governo de François Bayrou após voto de confiança, aprofundando a crise fiscal e política em um dos principais países da União Europeia.

  • François Bayrou é destituído após perder voto de confiança no Parlamento: O premier não obteve apoio suficiente ao propor cortes orçamentários de 44 bilhões de euros, renunciando após derrota por 364 a 194 votos, em meio a uma dívida pública de 114% do PIB. link de acesso.
  • Mercados financeiros sentem impacto com volatilidade limitada: Bolsas europeias subiram, mas a incerteza política aumentou a volatilidade nos mercados de crédito franceses, podendo pressionar agências de rating e influenciar futuros ajustes fiscais. link de acesso.
  • França enfrenta risco de contágio político e financeiro para a União Europeia: O atual dilema do governo expõe a fragilidade fiscal francesa, com especulação sobre possíveis efeitos negativos sobre o euro e o bloco europeu caso a instabilidade se agrave. link de acesso.
  • Macron buscará novo primeiro-ministro em meio a impasse de governabilidade: Com alternativas limitadas e sem maioria estável, o presidente francês deve nomear substituto nos próximos dias, enquanto cresce a pressão por novas eleições parlamentares. Link de acesso.

A queda de François Bayrou intensifica a crise institucional e fiscal da França, colocando o país em cenário de alta incerteza política. As dificuldades para aprovar ajustes econômicos reforçam o risco de impacto no mercado europeu, enquanto Macron enfrenta dilemas sobre como buscar estabilidade. O futuro do governo e da economia francesa permanece indefinido, influenciando todo o bloco europeu.

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Derrota de Milei faz mercados argentinos despencarem

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(Imagem: www.bloomberglinea.com.br)

Mercados reagem negativamente após revés. A derrota expressiva do presidente Javier Milei na eleição da província de Buenos Aires gerou forte instabilidade econômica e aumentou a incerteza sobre o futuro das reformas liberais no país.

  • Ativos da Argentina tiveram quedas históricas: O peso argentino perdeu até 7% e o índice Merval recuou quase 13%. O resultado refletiu o receio dos investidores quanto à capacidade do governo de avançar com seu plano econômico diante da expressiva rejeição nas urnas. link de acesso.
  • Confiança no governo Milei abalada: Analistas destacam que as chances de continuidade das reformas diminuíram, com grandes bancos e consultorias, como Morgan Stanley e Goldman Sachs, reavaliando o cenário e elevando o risco do país diante da nova realidade legislativa. Link de acesso.
  • Reação dos mercados brasileiros e externos: Enquanto o Ibovespa recuou levemente em meio à cautela, o S&P Merval argentino despencou mais de 13%. O dólar se valorizou frente ao real, atingindo R$ 5,417, refletindo também a aversão a risco na região e os impactos do cenário instável argentino. Link de acesso.
  • Escândalos de corrupção e desafios políticos: O ambiente político, já pressionado por acusações de corrupção envolvendo a irmã de Milei e perdas de apoio no Congresso, complica ainda mais o avanço de pautas econômicas liberais. O mercado agora observa sinais de ajuste de estratégia, mas reconhece dificuldades no curto prazo. Link de acesso.

A ampla derrota de Milei em Buenos Aires desencadeou a maior onda de instabilidade econômica recente na Argentina. O impacto já atinge confiança nos ativos do país, aumenta o risco no mercado e pressiona ainda mais a agenda de reformas liberais. O cenário para as eleições de outubro será decisivo para o futuro da política e da economia Argentina.

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Giro de notícias: SpaceX negocia aquisição, IPOs aquecem Nyse, setor aéreo em destaque e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • SpaceX anuncia aquisição do espectro da EchoStar. A SpaceX vai adquirir ativos de espectro da EchoStar por US$ 17 bilhões, em operação que fortalece sua posição no mercado de comunicações via satélite e permite à EchoStar aliviar parte de sua dívida bilionária. O acordo traz potencial para ampliar a oferta de serviços móveis globais e encerrar investigações regulatórias nos Estados Unidos. Leia mais
  • Alta procura por fintech sueca na Nyse. O IPO bilionário da Klarna serve de termômetro para empresas financeiras tecnológicas brasileiras interessadas em listar papéis em Nova York, apesar da avaliação significativamente menor em relação a anos anteriores. PicPay, Cloudwalk, Creditas, Ebanx e Neon avaliam novas ofertas acompanhando o apetite dos investidores. Link de acesso.
  • Netskope prepara IPO para captar US$ 813 milhões. A companhia de cibersegurança avalia atrair investidores com foco em tecnologia e inteligência artificial, visando avaliação de US$ 6,5 bilhões, em meio à crescente demanda global por segurança digital na nuvem. Link de acesso.
  • Ações da Azul disparam com efeito ‘short squeeze’. Os papéis da companhia aérea acumulam valorização expressiva no mês, impulsionados por movimentos de cobertura de posições vendidas e mudanças de cenário financeiro, atingindo alta superior a 60% em um só dia. Leia mais
  • BTG pode adquirir fatia relevante da Cosan. Grupo de agronegócio e energia negocia venda de parte de seus ativos para fortalecer seu caixa, enquanto o BTG Pactual, de André Esteves, considera participar como investidor relevante ou até co-controlador. Link de acesso.
  • Ações da Ser Educacional sobem após upgrade. Papéis registraram alta após o J.P. Morgan elevar recomendação e preço-alvo, indicando expectativa de melhora na geração de caixa, enquanto a instituição rebaixou a rival Ânima Educação. Link de acesso.
  • Família Murdoch define sucessão em império midiático. Lachlan Murdoch assume controle de novo fundo, recebendo aval para manter orientação conservadora no comando da Fox News e outros veículos, encerrando disputa judicial bilionária. Leia mais
  • Pop Mart cai quase 9% após críticas ao Labubu mini. Empresa chinesa de brinquedos enfrenta queda nas ações por dúvidas sobre sustento da demanda e relatos de qualidade em novos produtos, mesmo após forte valorização recente na Bolsa de Hong Kong. Leia mais

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Escândalo do INSS expõe falhas de gestão e conflito político

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Crise no INSS agita cenário político. O depoimento do ex-ministro da Previdência, Carlos Lupi, à CPMI do INSS aumentou a tensão em Brasília e trouxe à tona críticas sobre a gestão dos descontos irregulares que geraram um rombo de R$ 6,3 bilhões no órgão. O caso evidencia problemas graves na administração dos benefícios previdenciários e destaca embates partidários em torno das responsabilidades.

  • Lupi assume nomeações, mas se afasta das fraudes: O ex-ministro declarou que chancelou indicações para cargos no INSS, mas negou envolvimento nas irregularidades, responsabilizando a autarquia pelas decisões e isentando o presidente Lula de participação direta. link de acesso.
  • Crime organizado se infiltrou no INSS: Lupi afirmou que esquemas de fraudes operavam com apoio de funcionários do órgão desde 2016, e admitiu que só percebeu a real dimensão do problema após investigação da Polícia Federal em 2025. link de acesso.
  • Conflitos marcam sessão na CPMI: O clima esquentou após Lupi se recusar a responder perguntas de opositores, gerando bate-boca e interrupção dos trabalhos, com acusações de omissão e pressão da oposição. Link de acesso.
  • Lupi nega ter informado Lula sobre as irregularidades: O ex-ministro afirmou que o presidente só foi informado após operação da PF, reiterando que as conversas com Lula eram restritas a assuntos gerais de governo. Link de acesso.

O escândalo do INSS deixa claro o tamanho do desafio da gestão pública no Brasil e mostra a influência da política na administração de benefícios. A oposição intensifica a cobrança por transparência e responsabilização, enquanto o governo busca evitar desgaste maior atribuindo a crise a decisões setoriais. O futuro da Previdência e a confiança da população seguem em jogo, pressionando por respostas e reformas mais rigorosas.

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