🌍 Ataque de Israel ao Irã, embate de Trump com Califórnia e tensão no STF e mais
Israel ataca instalações nucleares do Irã e aumenta tensão internacional

(Imagem: www.bbc.com)
Conflito escala e ameaça estabilidade global. Israel lançou uma série de ataques contra instalações nucleares e de mísseis iranianas, elevando o risco de uma reação em cadeia no Oriente Médio e impactando o cenário econômico mundial. O governo israelense justificou a ação como uma resposta urgente à ameaça representada pelos avanços nucleares do Irã. Link de acesso.
- Netanyahu afirma que ataques ao Irã continuarão: O premiê israelense declarou que as operações militares só cessarão quando o país deixar de ser uma ameaça. O governo dos Estados Unidos negou envolvimento na ofensiva. Link de acesso.
- Irã reage lançando mais de 100 drones contra Israel: As forças armadas iranianas responderam atacando o território israelense, afirmando represália pelos bombardeios sofridos. O espaço aéreo regional foi fechado e a população buscou abrigos. Link de acesso.
- Mercado global reage com alta do petróleo: Com a escalada militar, o preço do barril disparou em meio ao temor de interrupções no abastecimento, evidenciando como o conflito afeta o cenário econômico. Link de acesso.
- Líder da Guarda Revolucionária iraniana morre em ataque: A ofensiva resultou na morte de Hossein Salami, figura central do aparato militar do Irã, o que aprofunda ainda mais a crise diplomática e política entre os países. Link de acesso.
O confronto direto entre Israel e Irã rompeu décadas de guerra indireta e coloca em risco a estabilidade de toda a região, afetando mercados e pressionando governos a tomar posição. O conflito demonstra o potencial de impacto dos eventos militares sobre a segurança energética e destaca como questões geopolíticas podem influenciar a diplomacia internacional e o mundo dos negócios. Com ambos os lados prontos para ampliar as ações, a expectativa é de mais instabilidade nos próximos dias.
Trump intensifica embate militar e político com Califórnia

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Conflito entre Casa Branca e Califórnia ganha novos capítulos. O envio de tropas federais para Los Angeles por ordem do presidente Donald Trump e a reação judicial do estado agravam o cenário de tensão social, política e econômica nos Estados Unidos.
- Trump defende mobilização militar em Los Angeles: Presidente enviou milhares de soldados e membros da Guarda Nacional à cidade para conter protestos contra operações anti-imigração, decretando toque de recolher e defendendo que a ação manteve a ordem pública. O governo da Califórnia, liderado por Gavin Newsom, prepara uma batalha legal para impedir a presença militar federal no estado. link de acesso.
- Justiça barra envio de tropas federais: Um juiz federal proibiu temporariamente Trump de mobilizar as tropas na Califórnia, determinando que o governador reassuma o controle total da segurança, em resposta à crescente pressão política e a questionamentos sobre a constitucionalidade da intervenção federal. Link de acesso.
- Senador democrata é detido ao questionar operação federal: Em meio a uma entrevista da secretária de Segurança Interna em Los Angeles, o senador Alex Padilla foi removido à força e algemado por tentar fazer perguntas sobre as ações federais. O episódio amplia o debate sobre direitos civis e os limites da atuação federal em solo estadual. Link de acesso.
- Trump barra iniciativas ambientais da Califórnia: No mesmo contexto de disputas, o presidente assinou medidas para bloquear regras estaduais que proibiriam a venda de carros a gasolina a partir de 2035. O tema amplia a divergência entre políticas federais e estaduais, impactando setores automotivo, ambiental e produtivo. Link de acesso.
As ações da Casa Branca em Los Angeles elevaram o patamar do embate político com a Califórnia, com consequências para o ambiente institucional e para a economia do país. O avanço federal em temas de segurança, imigração e meio ambiente reforça o poder central em questões cruciais, enquanto lideranças estaduais e municipais buscam defender sua autonomia. O resultado pode redefinir as relações entre os governos e os setores produtivos norte-americanos.
Giro de notícias: Chime e JBS em Wall Street, Gol dispara e mais
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(Imagem: oglobo.globo.com)
- Chime estreia na Nasdaq com alta de 66%. A fintech levantou US$ 864 milhões em IPO, superando o preço inicial, com ações saltando após a recente recuperação dos mercados americanos e foco em serviços para clientes desbancarizados. Leia mais
- JBS estreia em Wall Street mirando aquisições. A gigante brasileira busca ampliar presença global e valor das ações, apesar de histórico de governança e ambiental negativo, fortalecendo o controle dos irmãos Batista após deixar a bolsa brasileira. Leia mais
- Ações da Gol saltam quase 20 vezes após reestruturação. Companhia aérea encerra processo de Chapter 11 nos EUA, muda tickers na B3 e realiza aumento de capital de R$ 12 bilhões, com valorização impactante dos papéis na estreia dos novos códigos. Leia mais
- Trump anuncia novas tarifas e dólar cai. Declarações do presidente dos EUA sobre novas tarifas derrubaram o dólar ao menor nível em três anos, enquanto crescem preocupações sobre perspectivas comerciais e geopolíticas globais. Leia mais
- Nova York fecha em alta com inflação em queda. Bolsas avançaram com resultados positivos, desaceleração da inflação e expectativa de cortes nos juros pelo Fed; destaque para queda das ações da Boeing após acidente com avião na Índia. Leia mais
- Petrobras oscila entre recomendações e dividendos. Ações PETR4 avançam com perspectiva de dividendos extraordinários, mesmo após grandes bancos reduzirem recomendação e ressaltarem desafios financeiros para 2025 e 2026. Leia mais
- Embraer sob expectativa no Paris Air Show. Analistas veem potencial de valorização caso a empresa anuncie novos contratos relevantes, especialmente após desempenho discreto em edições anteriores do evento. Leia mais
Tragédia aérea expõe desafios da aviação global

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Acidente com Boeing 787 deixa 290 mortos. Um Boeing 787-8 Dreamliner da Air India caiu logo após decolar de Ahmedabad com destino a Londres, marcando o maior desastre aéreo na Índia em anos e levantando dúvidas sobre segurança operacional e resposta dos órgãos reguladores. O evento coloca em foco não só a infraestrutura e gestão do setor aéreo, mas também as consequências econômicas e políticas globais.
- Queda de avião deixa centenas de mortos e área residencial destruída: O acidente envolveu 242 pessoas a bordo e resultou em mortes tanto entre passageiros quanto moradores do local atingido, evidenciando riscos em aeroportos perto de zonas urbanas. link de acesso.
- Mercado global reage ao primeiro acidente fatal do Boeing 787: O modelo Dreamliner, considerado símbolo de inovação e eficiência, sofreu seu primeiro acidente fatal, com impacto imediato na reputação da Boeing e preocupação de investidores e companhias aéreas em todo o mundo. Link de acesso.
- Único sobrevivente ilustra falhas e milagres na tragédia: Um britânico-indiano escapou com vida e relatou falhas imediatas após a decolagem, ampliando pressão para investigações técnicas rigorosas e possíveis mudanças em normas de segurança. link de acesso.
- Repercussão internacional e assistência financeira emergencial: Líderes globais expressaram condolências e a Air India anunciou indenização para as famílias, sinalizando a importância da governança corporativa e política em grandes crises. Link de acesso.
O acidente fortalece debates sobre segurança aérea internacional e evidencia a necessidade de responsabilidade corporativa e regulatória. A tragédia demonstra o quanto falhas nesse setor impactam vidas, mercados e a reputação de países e empresas. Tomadores de decisão, especialmente em países com aviação em expansão, precisarão rever protocolos e fortalecer a fiscalização para garantir a confiança do público e do mercado.
STF avança para responsabilizar redes sociais por conteúdo de usuários

(Imagem: www.poder360.com.br)
Julgamento do Marco Civil tem maioria formada. O Supremo Tribunal Federal (STF) está próximo de fixar novas regras, tornando as plataformas digitais responsáveis por conteúdos ilegais postados por usuários, mesmo sem ordem judicial, marcando uma mudança significativa no ambiente digital brasileiro.
- Maioria no STF vota por ampliar responsabilidade das plataformas: Seis ministros já concordaram em responsabilizar as redes sociais que não removerem conteúdos ilícitos, mesmo sem uma decisão judicial prévia, restando apenas três votos pendentes. link de acesso.
- Alexandre de Moraes afirma que big techs lucram sem responder a abusos: O ministro defendeu a responsabilização das plataformas e criticou a falta de regulação, dizendo que as empresas ganham bilhões com conteúdos polêmicos, sem responder adequadamente por crimes virtuais, principalmente contra crianças e grupos vulneráveis. link de acesso.
- Comparação internacional mostra endurecimento brasileiro: Enquanto Estados Unidos e Europa estabelecem limites à responsabilidade das plataformas, o STF sinaliza uma mudança com impacto econômico e regulatório para o setor de tecnologia no país. link de acesso.
- Outro destaque: Revisão da vida toda do INSS segue indefinida: O STF analisou o voto da ministra Rosa Weber e suspendeu o julgamento, com equilíbrio de votos e expectativa de mudanças na previdência que impactam milhares de brasileiros. link de acesso.
O endurecimento do STF nas regras para as redes sociais sinaliza uma nova fase para as grandes empresas de tecnologia no Brasil. As plataformas devem adotar práticas mais rigorosas para evitar processos por danos civis. A decisão do Supremo tem potencial para influenciar tanto o ambiente de negócios quanto o exercício da liberdade de expressão no país.
Bloqueio de verbas de Zambelli marca pressão política

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Decisão atinge mandato e repercute em Brasília. O presidente da Câmara, Hugo Motta, informou ao STF o bloqueio das verbas de Carla Zambelli e gabinete, após determinação do ministro Alexandre de Moraes, para garantir pagamento de multa após condenação da deputada, atualmente foragida na Itália.
- Bloqueio de verbas alcança salário e gabinete: Hugo Motta cumpriu ordem judicial suspendendo pagamentos à deputada Carla Zambelli, para assegurar recursos em razão de multa imposta pelo STF, que condenou Zambelli a 10 anos de prisão. link de acesso.
- Cassação de mandato é pauta na Câmara: A cassação de Zambelli foi encaminhada à CCJ após pressão política sobre a Mesa Diretora e será submetida a votação no plenário, evidenciando a importância do regimento interno e do posicionamento dos partidos. link de acesso.
- Defesa política no Congresso: O líder do PL busca interlocução com a CCJ e outros partidos para tentar impedir a perda do mandato, sinalizando embate entre governo e oposição em um contexto de forte mobilização política. link de acesso.
- Extradição de Zambelli na mesa da Itália: O governo brasileiro formalizou pedido de extradição da deputada, atualmente na Itália, enquanto autoridades locais analisam a viabilidade jurídica e política da entrega. link de acesso.
O bloqueio das verbas e salários de Carla Zambelli reflete a pressão institucional sobre parlamentares sob investigação e condenação no STF. As decisões da Câmara mostram a influência do Judiciário sobre o Legislativo e os desafios políticos internos na defesa de mandatos. O desfecho do processo de extradição e cassação terá impactos diretos na estabilidade política e no ambiente de negócios do país.
Dólar sobe e crise política pressiona governo: Câmara reage a aumento de impostos

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Dólar em alta reflete instabilidade fiscal. O câmbio fechou em R$ 5,542 após o governo editar uma MP fiscal e novo decreto de aumento do IOF, provocando reação imediata no Congresso e impactos nos mercados financeiros. As medidas para ampliar a arrecadação e equacionar déficits despertam forte resistência entre deputados e setor produtivo.
- Câmara vai votar urgência para invalidar decreto do IOF: O presidente da Casa, Hugo Motta, articulou votação de urgência para barrar o aumento do imposto, com apoio de partidos da base e oposição, refletindo insatisfação generalizada. link de acesso.
- A pressão sobre o governo Lula aumenta: Motta e líderes culpam estratégia arrecadatória excessiva e exigem apresentação de pacote de cortes de gastos como contrapartida à MP e aos novos tributos. O Planalto busca negociar para evitar derrota no plenário. link de acesso.
- Governo projeta receita de até R$ 31 bilhões: As mudanças anunciadas pelo ministro Haddad focam em ampliar a arrecadação com taxação de investimentos antes isentos e endurecimento das compensações tributárias. link de acesso.
- Clima político se agrava e governo tenta 'apagar incêndio': Aliados classificaram o movimento da Câmara como traição, mas a ordem no Executivo é tentar contornar o desgaste e buscar acordo antes da votação decisiva. link de acesso.
A alta do dólar reflete o cenário de incerteza política e econômica gerado pelas tentativas do governo em aumentar impostos. A reação da Câmara sugere que, sem diálogo amplo e cortes de despesas, qualquer medida arrecadatória encontrará resistência. O impasse ameaça a estabilidade fiscal e pode trazer novos impactos ao mercado e à agenda econômica do país.
Fraudes bilionárias no INSS: governo pede suspensão de processos e crédito fora do teto

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Crise nas contas públicas exposta com fraudes. O governo Lula acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender processos judiciais que responsabilizam a União e o INSS por descontos associativos indevidos, enquanto busca garantir o ressarcimento às vítimas e evitar impacto fiscal nas políticas de previdência social.
- Pedidos protocolados por Lula e AGU solicitam liminar ao STF para paralisar ações que responsabilizam o governo por descontos ilegais no INSS: Objetivo é proteger a sustentabilidade das políticas previdenciárias e possibilitar que o ressarcimento seja feito com crédito extraordinário fora do teto de gastos. link de acesso.
- AGU pede que as vítimas sejam ressarcidas sem precisar acionar a Justiça: Medida pretende evitar a judicialização em massa e a litigância predatória, permitindo que o ressarcimento seja feito administrativamente. link de acesso.
- Governo pede que ressarcimento de fraudes fique fora do arcabouço fiscal em 2025 e 2026: Criação de crédito extraordinário busca manter as metas fiscais e a segurança orçamentária, citando precedentes como as enchentes no Rio Grande do Sul. Link de acesso.
- Justiça bloqueia R$ 2,8 bilhões de suspeitos de fraude enquanto governo busca recursos para o ressarcimento: Medida envolve bloqueio de bens de entidades, consultorias e escritórios sob investigação, permitindo posterior recuperação dos cofres públicos. link de acesso.
A mobilização do governo no STF expõe a gravidade fiscal e jurídica das fraudes bilionárias no INSS. Com o crescimento acelerado das ações judiciais e o impacto que supera R$ 1 bilhão, as decisões podem afetar diretamente a sustentabilidade das contas públicas e a previsibilidade do orçamento. A resposta do Executivo mostra a necessidade de cuidados rigorosos na fiscalização de políticas sociais e no controle dos gastos públicos.
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