🔥 Apagão nacional, disputa no STF e socorro aos Correios: os destaques do dia
Incêndio em Subestação no Paraná Causa Apagão Nacional e Expõe Vulnerabilidades
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(Imagem: oglobo.globo.com)
Brasil enfrenta novo teste de resiliência energética. Um incêndio em um reator da subestação de Bateias, no Paraná, provocou um apagão que afetou todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. O incidente gerou discussões sobre a infraestrutura do sistema elétrico e reacendeu preocupações sobre investimentos e segurança energética.
- Segundo maior apagão do governo Lula foi causado por incêndio técnico em subestação do PR: O evento resultou na perda de quase 10 GW de energia e atingiu principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná; órgão regulador e autoridades investigam causas e falhas de contenção. link de acesso.
- Governo afirma que interrupção foi pontual, mas investigação avança: Ministério de Minas e Energia e Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) descartaram falta de energia, responsabilizando falha técnica em equipamento; equipes fiscalizadoras foram enviadas para inspeção. link de acesso.
- Presidente Lula reúne ministros e discute impacto do apagão: O presidente recebeu o ministro de Minas e Energia após o incidente e reforçou que foi um problema de infraestrutura, não de geração; reuniões técnicas avaliam medidas para evitar novos episódios. link de acesso.
- São Paulo foi o estado mais afetado e especialistas alertam para necessidade de mais fiscalização: Apagão atingiu milhões, impactando serviços essenciais e levando à rápida reação das autoridades para investigação. link de acesso.
O apagão evidenciou fragilidades na infraestrutura de transmissão e levantou dúvidas sobre a efetividade dos mecanismos de proteção do sistema. O governo classificou o caso como pontual, mas o episódio reforça a urgência de investimentos e fiscalização robusta no setor elétrico. A apuração continua, e o desfecho pode influenciar diretamente o clima de confiança de investidores e consumidores sobre a capacidade operacional do sistema energético brasileiro.
Giro de notícias: Governo articula socorro aos Correios, crise financeira e investimentos em delivery e mais

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
- Governo articula empréstimo bilionário aos Correios. O governo Lula negocia com Banco do Brasil, Caixa e bancos privados um empréstimo de até R$ 20 bilhões para socorrer os Correios, que acumulam prejuízos recordes e devem implementar corte de custos e plano de reestruturação com aval do Tesouro Nacional. Leia mais
- Prejuízo dos Correios ultrapassa R$ 4 bilhões. A estatal fechou o primeiro semestre de 2025 com prejuízo de R$ 4,37 bilhões e enfrenta patrimônio negativo de R$ 8,7 bilhões, além de ter dívidas trabalhistas e previdenciárias crescentes. Link de acesso.
- Equipe econômica resiste a aporte direto nos Correios. O Ministério da Fazenda vê com reticência um possível aporte do Tesouro e prioriza medidas de mercado atreladas à reforma administrativa interna e corte de despesas. Link de acesso.
- Nova gestão dos Correios aposta em reestruturação. A direção com perfil técnico aposta em plano de demissão voluntária, renegociação de dívidas e busca de novas receitas para reverter o quadro financeiro. Link de acesso.
- 99Food inicia operações no Rio de Janeiro. O app de delivery investiu R$ 350 mi, já conta com 17 mil restaurantes e 50 mil entregadores cadastrados na região; estratégia envolve bônus agressivo e modelo de semiexclusividade para desafiar concorrentes. Leia mais
- Expansão e disputa acirrada no setor de delivery. A 99Food planeja investir R$ 2 bilhões em mais de 100 cidades, e enfrenta batalha judicial com Keeta e Rappi por contratos exclusivos, em um mercado dominado pelo iFood. Link de acesso.
Impasse Orçamentário: Haddad Insiste na Taxação “BBB” Para Fechar Contas

(Imagem: www.estadao.com.br)
Congresso pressiona, governo busca alternativas. Em meio a um cenário de forte impasse fiscal, a equipe econômica do Planalto tenta emplacar a chamada taxação de bancos, bets e bilionários (BBB) como solução para garantir receitas após o fracasso da Medida Provisória que reajustaria o IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destaca que só avançará com o Orçamento quando alternativas concretas para cobrir o rombo forem discutidas entre Parlamento e Executivo. link de acesso.
- Adiamento da LDO intensifica debate sobre medidas fiscais e corte de gastos: O governo pediu mais tempo para ajustar o texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026, com destaque para a necessidade de compensar receitas perdidas e pedidos do Congresso por mais controle de despesas. link de acesso.
- Parlamentares cobram redução de despesas e contestam aumento de impostos: Líderes do Congresso criticam o foco do Executivo em elevar impostos e defendem que o ajuste fiscal se concentre também na contenção de gastos públicos. Link de acesso.
- Emendas parlamentares viram moeda de troca e travam Orçamento: O atraso no pagamento das emendas da Comissão Mista de Orçamento alimenta um boicote político, com parlamentares ameaçando interromper a tramitação da LDO até que seus interesses sejam atendidos. link de acesso.
- Ataques ao cronograma fiscal e indefinição sobre meta destacam instabilidade econômica: O governo, obrigado a buscar o centro da meta de superávit primário pelo TCU, discute alternativas para evitar cortes profundos no Orçamento de 2026. Link de acesso.
O impasse sobre a taxação BBB revela um desafio fiscal sem solução clara e coloca o Executivo em choque com um Congresso resistente ao aumento de impostos. O adiamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias e o debate sobre cortes de gastos aumentam a instabilidade na gestão do Orçamento. Resultado: indefinição e risco para a economia brasileira às vésperas de ano eleitoral.
Aposentadoria de Barroso abre disputa no STF

(Imagem: www.poder360.com.br)
Decisão de Barroso agita bastidores do Judiciário. A saída antecipada do ministro Luís Roberto Barroso do STF movimentou o governo e acirrou a disputa pela próxima indicação à Suprema Corte.
- Lula reúne ministros do STF para discutir sucessão: O presidente recebeu ministros e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, no Alvorada para avaliar nomes ao Supremo, com Jorge Messias como principal cotado. link de acesso.
- Barroso oficializa aposentadoria e deixa STF nesta sexta-feira: O ministro assinou sua saída, abrindo espaço para a terceira indicação de Lula ao Supremo em seu atual mandato. link de acesso.
- Pressão por diversidade cresce na escolha: Figuras públicas e movimentos sociais pressionam Lula por uma indicação feminina, já que, das 11 cadeiras, apenas uma é ocupada por mulher atualmente. link de acesso.
- Disputa pela Advocacia-Geral da União em caso de saída de Messias: Se Messias for indicado ao STF, cresce a expectativa por uma mulher na chefia da AGU, ampliando debates sobre a representatividade nos principais postos jurídicos. link de acesso.
A antecipação da aposentadoria de Barroso provoca movimentação intensa no Judiciário e no governo. A escolha do novo ministro pode influenciar decisões importantes do STF e impactar diretamente o equilíbrio entre os Três Poderes. O desfecho dessa disputa terá reflexos imediatos para a política nacional e o ambiente institucional do país.
Julgamento de réus do Núcleo 4 desafia acusações da PGR

(Imagem: www.poder360.com.br)
Defesas acionam STF contra provas frágeis. Advogados dos sete acusados de integrar o chamado “núcleo da desinformação” tentam descredibilizar a denúncia de envolvimento em ataques ao sistema eleitoral e a instituições do Estado brasileiro. O pano de fundo é o julgamento de figuras associadas à tentativa de manter Jair Bolsonaro no poder após as eleições de 2022.
- Principais argumentos das defesas abordam falta de provas concretas: Advogados dos réus Ailton Moraes Barros, Ângelo Denicoli e Carlos César Moretzsohn Rocha pediram absolvição, alegando ausência de provas da PGR. Eles buscam dissociar seus clientes da suposta cadeia de comando de um plano golpista, dizendo que não houve ação articulada para ataques institucionais, tampouco participação direta nos eventos investigados. link de acesso.
- PGR insiste em "guerra informacional" e pede condenação: O procurador-geral Paulo Gonet apontou “operações estratégicas de desinformação” supostamente comandadas por este grupo, visando influenciar a opinião pública e preparar terreno para eventos extremados. A denúncia inclui produção e disseminação de notícias falsas e uso indevido da estrutura da Abin para atacar adversários e instituições. link de acesso.
- Contradição na exclusão do presidente do PL: A defesa do engenheiro Carlos César Moretzsohn Rocha, responsável por relatórios sobre as urnas eletrônicas, destacou que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, apresentou o próprio relatório questionado, mas não figura entre os réus, o que foi chamado de “contradição evidente”. Para os advogados, o material produzido seria, na verdade, de uso exclusivo do partido. link de acesso.
- STF rejeita alegação sobre voto impresso: A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do TSE, refutou publicamente alegação de que o tribunal cogitou o retorno do voto impresso, reforçando que a discussão partiu do Congresso e sempre esbarrou na inconstitucionalidade. link de acesso.
O julgamento mostra o esforço das defesas para rebater acusações de que o núcleo 4 teria promovido ataques institucionais via “guerra informacional”. A questão sobre a responsabilidade individual e o papel central do presidente do PL no processo eleitoral criou pontos de dúvida. O desfecho deste caso pode impactar a percepção do processo eleitoral e acirrar debates sobre o papel das instituições. O veredito poderá definir limites para atuação política, jurídica e tecnológica frente a futuras eleições no Brasil.
Israel endurece regras e limita ajuda a Gaza

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Tensão aumenta após impasse em plano de paz. Israel decidiu reduzir pela metade o número de caminhões de ajuda humanitária que podem entrar em Gaza e manter a passagem de Rafah fechada. A medida pressiona o Hamas a cumprir o acordo mediado por Donald Trump, que exige a devolução de todos os corpos de reféns mortos. O grupo terrorista entregou apenas quatro dos 28 corpos prometidos, alegando dificuldades para localizar os demais entre os escombros após anos de conflito. link de acesso.
- Trump cobra rigor e ameaça ação violenta: O presidente dos EUA afirmou que o Hamas deve se desarmar, sob risco de intervenção forçada, e pressionou publicamente pelo cumprimento total do acordo de cessar-fogo, destacando que a segunda etapa das negociações já começou. link de acesso.
- Hamas retoma posições e enfrenta rivais locais: Aproveitando a retirada das tropas israelenses de parte de Gaza, combatentes do Hamas voltaram a policiar ruas e reprimiu violentamente supostos colaboradores de Israel, aumentando as tensões internas. link de acesso.
- Restrição humanitária e impasses diplomáticos: A passagem de Rafah segue fechada, comprometendo o fluxo de suprimentos essenciais, enquanto autoridades da ONU e Cruz Vermelha alertam para dificuldades logísticas na devolução dos corpos. link de acesso.
- Pressão cresce para um novo governo em Gaza: O acordo proposto pelos EUA prevê desmilitarização total e exclusão do Hamas de cargos, enquanto parte da população local vê nas patrulhas do grupo um alívio diante do caos e da criminalidade. link de acesso.
A postura mais rígida de Israel busca garantir eficácia nos termos do acordo, defendido por Donald Trump, e forçar o desarmamento do Hamas. O endurecimento nas negociações gera incertezas humanitárias e pressiona pela formação de um governo que exclua grupos extremistas. O impasse afeta diretamente a segurança regional e pode impactar estratégias econômicas e políticas internacionais no Oriente Médio.
Trump exige vitória de Milei para manter apoio à Argentina

(Imagem: www.bbc.com)
Aliança entre EUA e Argentina ganha peso. Donald Trump deixou claro que o apoio financeiro dos EUA à Argentina só continuará se o grupo de Javier Milei vencer as eleições legislativas de 26 de outubro. O pacote de US$ 20 bilhões busca garantir a recuperação econômica argentina e reforçar a integração entre as agendas liberais dos dois presidentes.
- Trump condiciona ajuda à vitória de Milei: Em reunião na Casa Branca, Trump afirmou que só manterá apoio financeiro se aliados de Milei vencerem a eleição, destacando a importância de reformas econômicas liberais no país vizinho. link de acesso.
- Reunião marca nova fase da relação bilateral: Milei interrompeu sua campanha eleitoral na Argentina para priorizar a agenda com Trump nos EUA, buscando fortalecer parcerias comerciais e financeiras em setores como energia e lítio. Link de acesso.
- Tensões entre EUA e China se intensificam: Simultaneamente, Trump elevou o tom contra a China, ameaçando cortar importações de óleo de cozinha e aumentar tarifas, em resposta ao boicote chinês à soja americana – medida que também impacta o comércio entre EUA e países da América do Sul, como Argentina e Brasil. Link de acesso.
- EUA buscam estabilidade no Hemisfério Ocidental: Para Trump, apoiar governos liberais fortalece estrategicamente os EUA diante do avanço chinês e de políticas econômicas consideradas socialistas na América Latina. Link de acesso.
O futuro econômico argentino depende do resultado das eleições legislativas e da manutenção do apoio rígido dos EUA, que foca no combate ao socialismo e no fortalecimento das políticas liberais no continente. As recentes tensões comerciais com a China mostram que os Estados Unidos, sob Trump, priorizam aliados ideológicos e buscam consolidar sua influência na América do Sul. O desenrolar desses eventos trará impacto direto para mercados globais, cadeias agrícolas e para a segurança de reservas cambiais da Argentina.
Ouro atinge novo recorde com perspectiva de corte de juros nos EUA

(Imagem: www.infomoney.com.br)
Mercado global reage a Powell. O preço do ouro subiu e bateu novo recorde após sinalizações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre possível corte de juros e flexibilização da política monetária dos EUA. Esse movimento reflete a expectativa de mais liquidez global e impacto direto em ativos considerados porto seguro.
- Ouro renova recorde em meio a expectativas de flexibilização monetária: Futuros do ouro encerram em alta de 0,74%, influenciados por possível corte de juros norte-americano e mudanças no aperto quantitativo do Fed. link de acesso.
- Powell destaca riscos e incertezas na política monetária dos EUA: Presidente do Fed reforça que não há caminho livre de riscos e que as decisões futuras dependerão da evolução dos dados econômicos. Link de acesso.
- Mercado de trabalho dos EUA segue fraco apesar de economia mais firme: Powell reconhece desaceleração na criação de vagas e aumento dos riscos negativos, mesmo com inflação acima da meta. Link de acesso.
- Fed pode interromper redução do balanço patrimonial: Sinais de que a fase de aperto quantitativo pode estar chegando ao fim, dando suporte à liquidez dos mercados. Link de acesso.
O novo recorde do ouro reflete a busca por ativos mais seguros em meio à incerteza sobre a política monetária dos EUA e a instabilidade do mercado de trabalho. As declarações do presidente do Fed aumentam o foco dos investidores na liquidez global e no rumo dos juros americanos. A cena econômica segue com alta volatilidade, e decisões do banco central dos EUA seguem influenciando mercados e investimentos em todo o mundo.
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