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🚨 Anistia a Bolsonaro avança, rompimento de partidos com Lula e tarifaço nos EUA, e mais

Anistia a Bolsonaro Avança e Agita Congresso

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(Imagem: www.bbc.com)

Movimentação no Congresso acelera pauta de anistia. Deputados de partidos de centro e direita ganham força para votar projeto que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados, intensificando tensões institucionais e econômicas.

  • Líderes do PT e PL afirmam que anistia está próxima de ser votada: Com apoio de partidos do Centrão, articulação, inclusive do governador Tarcísio de Freitas, aumenta pressão por perdão a Bolsonaro e acusados do 8 de Janeiro. link de acesso.
  • Tarcísio de Freitas impulsiona negociações e saída do União/PP do governo fortalece movimento pró-anistia: A decisão indica realinhamento de forças no Congresso e influencia diretamente a pauta da anistia. link de acesso.
  • Projeto do Centrão propõe que Congresso destitua diretoria do Banco Central: Debate sobre independência do BC é reaberto em meio à operação Master-BRB e pode impactar a condução da política monetária. link de acesso.
  • Início do julgamento de Bolsonaro no STF provoca reações no Legislativo: O processo influencia diretamente os prazos e estratégias para votação da anistia, com líderes partidários defendendo que o tema só seja resolvido após decisão da Corte. link de acesso.

O movimento pela anistia a Bolsonaro mobiliza Congresso, lideranças do Centrão e impacta o equilíbrio entre os Poderes. Mudanças na base governista e projetos que envolvem o Banco Central aumentam o clima de instabilidade política e econômica. O desfecho dessas decisões terá implicações diretas para o mercado, para a credibilidade das instituições e para o futuro eleitoral do país.

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União Brasil e PP rompem com governo Lula

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Partidos abandonam base governista. A decisão dos partidos União Brasil e PP de deixar a base do governo federal marca uma mudança significativa no cenário político nacional, com efeitos diretos na estabilidade e nas articulações do Congresso.

  • Desembarque da base atinge ministérios estratégicos: Ministros Celso Sabino (Turismo) e André Fufuca (Esportes) devem deixar seus cargos após determinação dos partidos, que exigem saída imediata dos filiados do governo Lula. link de acesso.
  • Ameaça de punição para quem não seguir decisão: União Brasil e PP reforçam que filiados que não abandonarem cargos enfrentarão afastamento e sanções disciplinares, endurecendo a postura contra possíveis dissidentes. link de acesso.
  • Cargos fora da Esplanada em xeque: Indicações a cargos importantes, como presidência da Caixa Econômica e posições na Codevasf, geram pressão extra sobre aliados, ampliando a crise de confiança com o Planalto. link de acesso.
  • Federação anuncia apoio à anistia e mira 2026: Além do rompimento, federação sinaliza apoio a anistia para Jair Bolsonaro e fortalece discurso oposicionista de olho nas eleições presidenciais. link de acesso.

O rompimento de União Brasil e PP com o governo representa um realinhamento político de peso, podendo isolar ainda mais a gestão petista no Congresso. A decisão fortalece movimentos de oposição e pode acelerar disputas por cargos estratégicos e alianças em 2026. O mercado e os agentes políticos devem monitorar de perto os desdobramentos nos ministérios e no apoio a pautas econômicas.

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Tarifaço dos EUA pressiona relação Brasil-Estados Unidos

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(Imagem: g1.globo.com)

Confronto tarifário desafia comércio brasileiro. O presidente Lula declarou que espera negociar com Donald Trump para reverter a nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, sinalizando disposição para o diálogo e reafirmando que não há interesse em conflito com os Estados Unidos.

  • Lula aposta em negociação para enfrentar tarifas impostas por Trump: O governo brasileiro já recorreu à OMC e articula, com Alckmin, Haddad e Mauro Vieira, alternativas para contrabalançar o tarifaço dos EUA e buscar novos mercados. link de acesso.
  • A crise comercial entre Brasil e EUA ocorre em meio ao julgamento de Bolsonaro no STF: Lula defende o respeito à presunção de inocência, citando sua própria experiência durante a Lava Jato e pedindo análise baseada em provas. Link de acesso.
  • Lula critica postura dos Estados Unidos e reitera soberania nacional: O presidente afirma que não teme acusações americanas e enfatiza que cada país deve cuidar dos próprios interesses, ressaltando o uso de "todos os mecanismos legais" para conter as medidas unilaterais. Link de acesso.
  • Julgamento de Bolsonaro impulsiona debate sobre justiça e democracia: Lula faz paralelo entre seus processos e o de Bolsonaro, fortalecendo o compromisso com a justiça imparcial, reforçando o direito de defesa e apontando para a necessidade de que os julgamentos sejam baseados em fatos. Link de acesso.

A imposição de tarifas pelos Estados Unidos cria tensões comerciais diretas, exigindo resposta estruturada do Brasil em defesa dos seus interesses. Ao mesmo tempo, o debate sobre o julgamento de Bolsonaro evidenciou a preocupação com respeito à legalidade e normas institucionais. O cenário reforça a necessidade de negociação e firmeza para garantir espaço do Brasil no comércio internacional e preservar a imagem do país como Estado de direito.

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Trump leva debate das tarifas à Suprema Corte e eleva clima de tensão interna e externa

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(Imagem: www.poder360.com.br)

Tarifas sob ameaça judicial nos EUA. Donald Trump recorre à Suprema Corte para manter tarifas sobre importações, defendendo-as como essenciais para a economia e o poder do país.

  • Trump entra com apelação à Suprema Corte para reverter revés sobre tarifas: Após decisão judicial considerar ilegais a maioria das tarifas punitivas, Trump alerta para riscos econômicos e defende urgência na resposta judicial. link de acesso.
  • Republicano amplia críticas e pressiona rivais comerciais: Ao afirmar que países como Brasil, China e Índia prejudicam os EUA, Trump sustenta que reverter a decisão judicial é fundamental para o mercado. Link de acesso.
  • Crescem tensões com envio de tropas e operações federais: Em meio ao impasse comercial, Trump ameaça enviar a Guarda Nacional para cidades como Chicago e enfrenta decisões judiciais limitando sua autoridade. link de acesso.
  • Venezuela e uso de IA agravam crise regional: Após operação militar no Caribe e polêmica envolvendo vídeo supostamente criado por IA, aumentam acusações de manipulação e instabilidade na relação EUA-Venezuela. link de acesso.

O debate sobre as tarifas define o tom econômico e político dos EUA, afetando o ambiente interno e suas relações globais. A incerteza jurídica traz riscos para investimentos e pressiona as decisões do governo. Com disputas judiciais, operações federais e tensões no exterior, os próximos passos serão decisivos para o equilíbrio econômico e a autoridade presidencial.

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Julgamento do Google nos EUA sinaliza rumos para as big techs

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Decisão histórica impacta panorama tecnológico global. O veredicto do processo antitruste contra o Google nos Estados Unidos definiu limites à atuação da gigante, mas evitou mudanças radicais, influenciando processos futuros contra grandes empresas de tecnologia.

  • Juiz dos EUA determina que Google compartilhe parte dos dados de busca com concorrentes, mas rejeita venda do Chrome e Android: O juiz Amit Mehta optou por uma solução moderada, exigindo abertura apenas limitada para rivais, em vez de forçar a separação estrutural da companhia. link de acesso.
  • Medida pode servir de referência em ações envolvendo Meta, Amazon e Apple: O juiz Mehta permitiu que o Google mantenha acordos para ser o buscador padrão em dispositivos, facilitando a continuidade das operações bilionárias da empresa e estabelecendo precedente para futuros julgamentos. link de acesso.
  • União Europeia adia multa ao Google enquanto negocia tarifas automobilísticas com EUA: Interesses cruzados de comércio e tecnologia levam a postergação de penalizações à big tech, levantando discussões sobre independência regulatória europeia. link de acesso.
  • Mercado reage com otimismo à manutenção do modelo de negócios do Google: Ações da Alphabet dispararam após a notícia, indicando confiança dos investidores nos desdobramentos da decisão judicial. Link de acesso.

A decisão dos Estados Unidos coloca freios mais simbólicos do que práticos no domínio do Google no setor de buscas, ao mesmo tempo em que abre portas para eventuais avanços futuros na regulação do setor. A movimentação nos bastidores entre EUA e União Europeia demonstra que as disputas por espaço das big techs passam também por acordos comerciais e interesses geopolíticos. O mercado celebra o equilíbrio entre regulação e estabilidade institucional, mas o debate sobre concorrência digital está longe de terminar.

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Terceiro ataque hacker expõe fragilidade do setor financeiro

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(Imagem: www1.folha.uol.com.br)

Setor financeiro sofre novo ataque cibernético. Um novo incidente evidencia o aumento dos riscos digitais, com prejuízo para uma fintech e impacto nas operações do sistema bancário.

  • Fintech Monbank é alvo de ataque hacker, com desvio de R$ 4,9 milhões: A maior parte dos valores já foi recuperada e nenhuma conta de cliente foi comprometida. O caso é o terceiro ataque de grande porte divulgado em apenas dois meses, mostrando vulnerabilidade das instituições financeiras brasileiras. link de acesso.
  • Recorrência de ataques preocupa autoridades: Antes do caso Monbank, a Sinqia sofreu golpe de R$ 710 milhões, e a C&M Software teve desvio próximo de R$ 1 bilhão, ambos ligados a falhas em integrações com o Pix. O Banco Central trabalha para recuperar valores e endurecer normas para proteger o sistema. Link de acesso.
  • Bancos tradicionais investem pesado em tecnologia: O Itaú Unibanco anunciou planos para dobrar a carteira de varejo e migrar 75% de seus clientes para o ambiente digital nos próximos anos, projetando eficiência e prevenção de riscos por meio de inteligência artificial. Link de acesso.
  • Setor esportivo também cresce de forma robusta: O Palmeiras ultrapassou R$ 1 bilhão em receitas e registrou superavit expressivo, destacando a força dos clubes brasileiros na gestão financeira e em negócios de alto valor. Link de acesso.

Os ataques cibernéticos acendem alerta máximo sobre vulnerabilidades nas fintechs e nos sistemas de integração financeira. A resposta das autoridades e a busca por inovação tecnológica são essenciais para o fortalecimento do setor, tanto para empresas tradicionais quanto para as novatas. O cenário exige agilidade e investimentos contínuos em segurança para proteger o mercado e a economia.

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Senado aprova punição rigorosa para devedores contumazes e mira lavagem de dinheiro

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(Imagem: oglobo.globo.com)

Senado endurece combate à sonegação fiscal. O Congresso aprovou novas regras para identificar e punir empresas que fraudam o Fisco, após operação contra o crime organizado no setor de combustíveis.

  • Senado aprova projeto que fecha cerco a ‘devedor contumaz’ e aumenta exigência na venda de combustíveis: Medidas visam coibir sonegação e lavagem de dinheiro após Operação Carbono Oculto e incluem proibição de benefícios fiscais, participação em licitações e novas exigências de capital para empresas do setor. link de acesso.
  • Procuradoria do TCU pede suspensão do leilão do túnel Santos-Guarujá: Apresentada suspeita de favorecimento do BNDES a empresas estrangeiras e possível restrição à participação de grupos brasileiros, acirrando o debate sobre a soberania e o desenvolvimento da indústria nacional. link de acesso.

O endurecimento contra o devedor contumaz fortalece o ambiente de negócios, torna a concorrência mais justa e combate dinheiro ilícito infiltrado em setores estratégicos como combustíveis. Ao mesmo tempo, a discussão sobre o leilão do túnel Santos-Guarujá expõe a necessidade de garantir oportunidades equilibradas para empresas nacionais. O mercado segue atento aos efeitos dessas decisões na economia e no ambiente concorrencial.

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Giro de notícias: PIB acelera, mercado reage e novas regras fiscais, e mais

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(Imagem: www.estadao.com.br)

  • Precatórios podem impulsionar PIB do 3º trimestre. Entrada de R$ 60 bilhões em precatórios pode dar fôlego extra ao PIB, embora ainda haja incerteza sobre o impacto no consumo ou pagamento de dívidas das famílias. O economista Flávio Serrano avalia possível crescimento de até 0,3% no trimestre, com potencial para revisão positiva da projeção anual até 2,5%. Leia mais
  • Senado aprova PEC que muda regras dos precatórios. A proposta estabelece novas normas para o pagamento de dívidas judiciais do governo federal, estados e municípios, abrindo espaço de R$ 12,4 bilhões no orçamento de 2025 e flexibilizando quitação das dívidas regionais, o que deve aliviar as contas públicas. Leia mais
  • PIB do Brasil cresce 0,4% no 2º trimestre. O resultado confirma a 16ª alta consecutiva e leva o indicador ao maior nível da série histórica, impulsionado por serviços e pela indústria, apesar da desaceleração do crescimento e juros altos. Leia mais
  • Fazenda vê viés de baixa na projeção do PIB 2025. Após divulgação do PIB do segundo trimestre, o Ministério da Fazenda aponta desaceleração e admite que expectativa de crescimento de 2,5% está sob revisão, devido ao menor ritmo de avanço da economia. Link de acesso.
  • Mercado reage a julgamento de Bolsonaro e dados do PIB. Dólar sobe 0,65%, bolsa recua 0,67%, refletindo tanto o início do julgamento no STF quanto o crescimento abaixo do esperado do PIB no 2º trimestre. A volatilidade deve permanecer conforme avanço de processos políticos e incertezas econômicas. Leia mais
  • Agropecuária cresce 10% no semestre. O setor mantém ritmo acelerado puxado por safras recordes e forte desempenho da pecuária, ampliando seu peso no PIB nacional mesmo diante de condições climáticas adversas no ano anterior. Link de acesso.
  • Planos de saúde registram lucro recorde. Operadoras do setor atingem R$ 12,4 bilhões de lucro líquido no segundo trimestre, mais que o dobro do mesmo período anterior e maior valor desde 2018, em meio à retomada dos resultados operacionais. Leia mais
  • PIB confirma cenário de desaceleração controlada. Dados do 2º trimestre reforçam que a política de juros altos já limita a expansão da economia, conforme sinalizava o Banco Central. Leia mais

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