🚀 Amazon dispara e tarifas dos EUA pressionam varejo; sanções de Trump e mais destaques
Amazon cresce 64%, mas tarifas dos EUA pressionam varejo global

(Imagem: www.poder360.com.br)
Amazon surpreende com forte alta no lucro. A gigante do e-commerce registrou crescimento expressivo de 64% no lucro do 1º trimestre de 2025, mas já sente os efeitos das tarifas e projeções mais cautelosas no mercado.
- Amazon anuncia lucro de US$ 17,1 bilhões, alta de 64%: Apesar do salto nos ganhos, projeções para os próximos trimestres indicam cautela diante do impacto das tarifas impostas pelos EUA sobre produtos chineses. Receitas de cloud (AWS) cresceram 17%, atingindo US$ 29,3 bilhões, mas guidance para o próximo trimestre ficou abaixo das expectativas de Wall Street. link de acesso.
- "Taxa da blusinha" entra em vigor nos EUA: O país encerrou a isenção para importações de até US$ 800 vindas da China, impactando varejistas asiáticos como Shein e Temu e fortalecendo a posição de gigantes locais como a Amazon. Tarifas chegam a 90% sobre o valor dos pacotes, podendo elevar preços e modificar o jogo competitivo do varejo online americano. link de acesso.
- Lucro da Apple cresce 5% e supera previsão: Impulsionada pelo aumento nas vendas de iPhones e serviços, a Apple teve resultado acima do esperado e planeja mitigar o impacto das tarifas ao diversificar sua produção global, deslocando parte da manufatura para Índia e Vietnã. Link de acesso.
- Airbnb reporta queda de 41,6% no lucro trimestral: O desempenho foi afetado por despesas internas e menor receita de juros, contrastando com o avanço de gigantes da tecnologia, e ampliando a diferença de performance em meio ao cenário de incertezas tarifárias. link de acesso.
Os resultados robustos da Amazon e Apple mostram força das grandes techs mesmo diante de tarifas e desafios logísticos. Medidas como a nova taxação sobre importados chineses tendem a redesenhar a competição no e-commerce americano. Mercado e consumidores devem esperar preços mais altos e maior protagonismo das empresas locais nos próximos meses.
Trump endurece sanções contra petróleo do Irã e sacode mercados globais

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Tensão energética impacta economia mundial. Donald Trump anunciou sanções rigorosas a qualquer país ou empresa que comprar petróleo ou petroquímicos do Irã, agitando mercados e elevando a pressão geopolítica. A decisão ocorre em meio ao impasse nas negociações nucleares com Teerã, afetando diretamente o preço do petróleo e a estabilidade mundial.
- Trump intensifica sanções sobre o petróleo iraniano: O presidente dos EUA impôs novas sanções imediatas e proibiu negócios de países e empresas com os EUA caso comprem petróleo ou produtos petroquímicos do Irã. O anúncio elevou as tensões e visa cortar a principal fonte de receita iraniana. link de acesso.
- Petróleo fecha em alta após ofensiva de Trump: Os preços do petróleo subiram quase 2%, com o WTI para junho atingindo US$ 59,24 o barril, reagindo às ameaças do presidente contra quem negociar com o Irã e ao ambiente global de oferta reduzida da Opep. link de acesso.
- Bolsas americanas avançam junto ao fortalecimento do dólar: O ambiente de risco melhorou com bons resultados das big techs, a indústria americana entregando números melhores que o previsto e o fortalecimento do dólar, apesar do contexto internacional instável imposto pelas novas sanções dos EUA. link de acesso.
- Ouro recua diante de maior apetite por risco nos mercados: O ouro fechou em queda pelo terceiro pregão seguido, refletindo a fuga de investidores para ativos de risco com a perspectiva de crescimento em setores estratégicos e o impacto das ações americanas sobre a confiança global. link de acesso.
A escalada das sanções americanas ao petróleo do Irã deixou claro o peso das decisões políticas dos EUA sobre o mercado global de energia. O impacto imediato se refletiu em alta do petróleo, valorização das bolsas americanas e queda do ouro, reforçando o protagonismo dos Estados Unidos nas dinâmicas econômicas internacionais. Empresas e países serão forçados a reavaliar suas estratégias diante de um cenário de incerteza geopolítica elevada.
Trump demite Waltz e muda liderança da Segurança Nacional

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Decisão estratégica abala o alto escalão. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, demitiu Mike Waltz do cargo de conselheiro de Segurança Nacional após um escândalo de vazamento de informações. O secretário de Estado, Marco Rubio, assume interinamente, enquanto Waltz será o novo embaixador dos EUA na ONU.
- Waltz deixou a Segurança Nacional após divulgar, sem intenção, dados de ataque aéreos dos EUA: A inclusão de um jornalista da Atlantic em um grupo do Signal pôs em risco discussões confidenciais do governo. link de acesso.
- Marco Rubio, até então chefe da diplomacia, agora acumula comando interino na área de segurança: A medida resgata precedentes históricos e dá continuidade à agenda de segurança do governo. Link de acesso.
- A nomeação de Waltz para a ONU é estratégica e será analisada pelo Senado: O Congresso americano questionará o ex-assessor, principalmente sobre a condução das informações militares. link de acesso.
- Ação de Trump busca alinhar sua equipe de forma mais confiável e eficiente: O episódio expõe as exigências de lealdade e sigilo no núcleo de governo, com possíveis impactos em negociações internacionais. Link de acesso.
A reorganização mostra a busca de Trump por maior controle e confiabilidade em áreas estratégicas do governo. A mudança pode influenciar não apenas a política externa, mas também a postura do país em relação a ameaças globais. Liderança forte e preservação de informações sigilosas ganham destaque diante das pressões do cenário internacional.
Juiz dos EUA barra uso de lei de 1798 por Trump para deportar venezuelanos

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Decisão impacta política migratória americana. Justiça federal dos EUA proibiu o governo Trump de usar uma lei de guerra do século XVIII para deportar imigrantes venezuelanos acusados de integrar gangues. Essa medida impõe limites aos poderes presidenciais e gera repercussões diretas na pauta migratória do país.
- Proibição definitiva de deportações sem devido processo: O juiz Fernando Rodriguez Jr., nomeado por Trump, considerou “ilegal” invocar a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798 para expulsar venezuelanos sob suspeita de vínculo com organizações criminosas, reforçando decisões anteriores da Suprema Corte sobre garantias processuais para migrantes. link de acesso.
- Mudança em leis de PPPs pode facilitar contratos públicos: Câmara dos Deputados discute inovação em parcerias público-privadas, permitindo adesão sem novas licitações. A medida preocupa o mercado sobre possíveis brechas e insegurança jurídica. link de acesso.
- Trump amplia espaço para cultos cristãos na Casa Branca: Institucionalização de eventos religiosos e criação de uma Secretaria para Assuntos da Fé Cristã reforçam o apoio à base conservadora e influenciam debates sobre liberdade religiosa e políticas públicas. link de acesso.
- Israel bombardeia palácio presidencial em Damasco: Ataque ocorre após exigência de proteção à minoria drusa, ressaltando a instabilidade regional e o papel das minorias em contextos de conflito no Oriente Médio. link de acesso.
A decisão que impede o governo Trump de usar leis antigas para deportações destaca os limites do poder executivo e a importância das garantias processuais no processo migratório americano. Enquanto isso, reformas em PPPs e ações governamentais influenciam diretamente o ambiente econômico e social dos EUA. Manter regras claras e proteger direitos são temas que afetam a estabilidade política e econômica global.
Giro de notícias: Prisão domiciliar de Collor, prisão de empresário turco, medidas da OAB e mais

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- Moraes concede prisão domiciliar a Fernando Collor. O ex-presidente cumprirá pena em casa, com tornozeleira eletrônica, devido à idade avançada e graves problemas de saúde, após recomendação da PGR; ele foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso BR Distribuidora, ligado à Lava Jato. Leia mais
- Collor terá restrições na prisão domiciliar. Ele fica proibido de receber visitas, salvo advogados, familiares e equipe médica, e terá o passaporte suspenso; caso descumpra medidas, volta ao regime fechado. Link de acesso.
- PF prende turco-brasileiro Mustafa Göktepe. STF atendeu pedido de extradição da Turquia que acusa o empresário de ligação com “organização terrorista” relacionada à tentativa de golpe em 2016; defesa nega e prepara recurso. Link de acesso.
- OAB orienta advogados a recusar lacração de celulares. A entidade diz que exigência do STF em julgamentos fere prerrogativas e que profissionais não devem aceitar a medida em sessões judiciais. Link de acesso.
- STF restabelece prisão de Allan Turnowski. Ex-chefe da Polícia Civil do Rio é suspeito de envolvimento com o jogo do bicho e tentativa de obstrução de investigações, e deve cumprir prisão preventiva. Link de acesso.
- Nunes Marques suspende cassação da chapa de Barueri. Decisão do TSE mantém prefeito Beto Piteri e vice no cargo até análise do plenário, após recurso contra cassação determinada pelo TRE-SP. Link de acesso.
- Mandado de prisão de Evo Morales é anulado. Justiça boliviana garante liberdade do ex-presidente, mas julgamento segue em outro tribunal, enquanto Morales mantém intenção de disputar eleições apesar de polêmicas. Link de acesso.
Fraudes no INSS agravam crise política e pressão sobre governo Lula

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Escândalo do INSS gera forte rejeição popular. A maior parte da população brasileira pede a demissão do ministro da Previdência Social após denúncias de fraude bilionária em pensões e aposentadorias.
- 85% dos brasileiros apoiam a saída de Carlos Lupi do Ministério da Previdência: Pesquisa AtlasIntel aponta rejeição generalizada ao ministro, inclusive entre apoiadores do governo, após operação que revelou fraudes no INSS. link de acesso.
- Governo adota defesa cautelosa de Lupi e resiste à pressão: Lula evita demitir o ministro para não perder apoio do PDT, enquanto admite desgaste político e investigações seguem em curso. link de acesso.
- Permanência do ministro depende de condições políticas: O ministro do Trabalho afirmou que a continuidade de Lupi está condicionada ao ambiente político e à resolução dos problemas no INSS. link de acesso.
- Oposição aciona PGR contra Lupi por omissão e pede afastamento: Pedido de apuração criminal é motivado por demora do ministro em agir diante das denúncias de fraude e prejudica ainda mais a governabilidade. link de acesso.
O escândalo das fraudes no INSS revela fragilidades na gestão pública e ameaça alianças essenciais do governo Lula. A insatisfação popular e o desgaste político colocam em xeque a estabilidade no Congresso e o controle sobre a Previdência. A condução da crise e o desfecho das investigações terão impacto direto na confiança do mercado e da população no governo federal.
Fim da escala 6x1 domina atos do 1º de Maio

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Mobilização intensa em torno da jornada de trabalho. Centrais sindicais e ministros uniram forças para defender a redução da jornada e o fim da escala 6x1 durante as manifestações do Dia do Trabalho, apontando resistência de setores empresariais e demandas por mudanças no Congresso.
- Eventos em São Paulo e Rio colocam fim da escala 6x1 como principal pauta: Sindicatos pressionam por mudanças na legislação com apoio de ministros. Empresários destacam risco de aumento de custos e informalidade. link de acesso.
- Lideranças do governo e movimentos reforçam isenção de IR e igualdade salarial: Além da jornada, pautas como isenção de Imposto de Renda até R$ 5 mil e paridade salarial ganham espaço no debate. Link de acesso.
- Ausência de Lula é justificada por compromissos internacionais: Presidente opta por pronunciamento em rede nacional; ministros representaram o governo nos eventos e reforçaram as agendas trabalhistas. Link de acesso.
- Crise no INSS e investigações de fraudes são abordadas no ato: Permanência do ministro Lupi depende de avaliação política e correções de rota; governo promete ressarcir aposentados prejudicados.Link de acesso.
O fim da escala 6x1 se consolida como o centro das reivindicações sindicais e pontos de debate político. A pressão de sindicatos e membros do governo busca avanços que impactam diretamente o mercado de trabalho e os custos das empresas. As discussões em torno da jornada, isenção de impostos e investigações de irregularidades lançam luz sobre desafios estruturais no ambiente econômico e trabalhista brasileiro.
Musk não atinge meta de cortes nos EUA

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Dificuldades em cortes federais nos EUA. Elon Musk admitiu que o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado para cortar gastos federais, ficou bem abaixo da meta inicial. O empresário também anunciou que vai focar mais na Tesla diante do cenário negativo das vendas.
- Musk afirma que cortes do DOGE ficaram muito aquém do esperado: O departamento cortou apenas US$ 160 bilhões do orçamento dos Estados Unidos, contra o objetivo de US$ 2 trilhões, e enfrentar resistência no Congresso tornou a tarefa ainda mais dura. link de acesso.
- Investidores preocupados com Musk longe da Tesla: Diante da queda de 71% no lucro trimestral e queda de 9% na receita, Musk prometeu se afastar do governo Trump e dedicar mais tempo à montadora, após rumores de que o conselho buscava sua substituição. link de acesso.
- Presidente do conselho da Tesla nega plano de sucessão para Musk: Robyn Denholm declarou que não há busca ativa por novo CEO e reafirmou confiança na liderança de Musk, respondendo a notícias de movimentações internas após a crise da companhia. Link de acesso.
- Musk defende estratégia de cortes e sugere mudanças militares: Além dos cortes de cargos públicos e subsídios, Musk pediu reforço nos orçamentos militares para tecnologias como drones e mísseis, visando eficiência e modernização. Link de acesso.
O reconhecimento de Musk sobre o fracasso parcial nos cortes federais movimenta o debate sobre eficiência na máquina pública e impacta também sua imagem no comando da Tesla. O mercado acompanha de perto o reposicionamento de Musk, essencial diante da crescente pressão sobre os resultados financeiros da montadora. As decisões dos próximos meses serão decisivas para o setor de tecnologia, finanças e para a política econômica dos Estados Unidos.
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