📈 Alta do IOF, tensão no STF, Israel avalia cessar-fogo e mais destaques do dia
Alta do IOF gera conflito entre governo, Congresso e mercado

(Imagem: www1.folha.uol.com.br)
Crise econômica e política se intensifica. O aumento do IOF pelo governo provocou forte reação no Congresso, críticas do mercado financeiro e escancarou disputas internas no Planalto.
- Advogado-geral da União presta apoio a Haddad em meio à pressão sobre alta do IOF: Jorge Messias se solidarizou com o ministro, reconhecendo as críticas enfrentadas na tentativa de reforçar a arrecadação federal. link de acesso.
- Presidente da Câmara dá ultimato de 10 dias ao governo para reverter medida: Hugo Motta afirmou que, sem uma solução estruturante, o Congresso pode anular o decreto que elevou o imposto. Link de acesso.
- Lula sai em defesa de Haddad, mas admite dificuldades em consertar a economia: O presidente pediu paciência, justificando a alta do IOF como necessária para enfrentar os desafios deixados por governos anteriores. Link de acesso.
- Mercado e sociedade demonstram insatisfação com medidas paliativas e aumento de carga tributária: Líderes políticos exigem revisão de despesas e defendem reformas estruturais no lugar de elevação de impostos. Link de acesso.
A crise expõe falta de sintonia entre governo e Congresso, fragilidade da política econômica e resistência da sociedade a mais impostos. As decisões tomadas nesta disputa vão impactar diretamente o equilíbrio fiscal, a confiança de investidores e o ritmo de crescimento do país.
General é intimado ao STF: tensão política cresce no Brasil

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Depoimento de general põe STF sob foco. O ministro Alexandre de Moraes intimou o general Gustavo Dutra, ex-chefe do Comando Militar do Planalto, a depor como testemunha na ação penal contra Anderson Torres sobre a tentativa de golpe em 2022, elevando a temperatura dos bastidores políticos e judiciais. A defesa desistiu dos depoimentos de Paulo Guedes e de outras figuras ligadas ao governo Bolsonaro, com foco total no depoimento do general sobre os acampamentos anteriores ao 8 de Janeiro. link de acesso.
- STF ouve aliados e ex-ministros de Bolsonaro: Entre esta sexta (30) e segunda (2), ministros e políticos importantes do governo Bolsonaro, incluindo Tarcísio de Freitas, Ciro Nogueira e Eduardo Pazuello, prestam depoimento como testemunhas de defesa do ex-presidente, todos arrolados nos processos relacionados ao 8 de Janeiro. link de acesso.
- Ex-ministros negam plano de ruptura em reuniões: Em depoimentos ao STF, ex-ministros como Adolfo Sachsida e Bruno Bianco afirmam que não houve discussões explícitas sobre um golpe de Estado em encontros do governo Bolsonaro, minimizando críticas relacionadas às urnas eletrônicas. Link de acesso.
- Bolsonaro e Eduardo investigados por articulação internacional: O ex-presidente Jair Bolsonaro foi convocado pela Polícia Federal a depor sobre suposta articulação nos EUA, enquanto seu filho Eduardo é investigado por pedido de sanções contra ministros do STF, aumentando o embate institucional. Link de acesso.
- Pressão dos EUA sobre autoridades brasileiras gera repercussão: O governo Donald Trump anunciou restrição de vistos para autoridades estrangeiras envolvidas em “censura”, medida que pode atingir membros do STF, como Alexandre de Moraes, e aumentou a atuação de grupos ligados ao bolsonarismo nos EUA em busca de apoio internacional. Link de acesso.
O depoimento do general Dutra ao STF agitou o cenário político, refletindo a disputa sobre a narrativa dos eventos do 8 de Janeiro e as tentativas de criminalização do bolsonarismo. O embate entre Judiciário, ex-ministros e aliados de Bolsonaro ganha força, agora com pressão internacional elevando o risco institucional. A instabilidade jurídica e política pode gerar impacto direto no ambiente econômico e nas relações do Brasil com parceiros internacionais.
Parceria Alemanha-Ucrânia intensifica apoio militar e pressiona Rússia

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Produção de mísseis de longo alcance marca nova etapa. Alemanha e Ucrânia anunciaram cooperação inédita na fabricação de armamentos, aumentando a tensão no cenário internacional e aprofundando o envolvimento europeu no conflito.
- Alemanha e Ucrânia vão produzir mísseis juntos: O chanceler alemão Friedrich Merz confirmou apoio militar ampliado, com financiamento adicional de US$ 5,7 bilhões e transferências de tecnologias para fortalecer a capacidade de defesa ucraniana. A iniciativa acontece enquanto os Estados Unidos reduzem sua participação. link de acesso.
- Rússia reage e apresenta exigências para paz: O presidente Vladimir Putin propôs um cessar-fogo, exigindo garantia de não expansão da OTAN e suspensão parcial de sanções, tornando o processo de negociação ainda mais complexo. Link de acesso.
- Ucrânia se mostra aberta ao diálogo, mas exige condições claras: Kiev afirmou estar disposta a negociar paz, desde que receba antecipadamente as condições russas. O governo ucraniano enfatiza que só aceita discussões construtivas e sem imposições. Link de acesso.
- União Europeia busca fortalecer relações comerciais para minimizar riscos globais: O presidente do Conselho Europeu, António Costa, destacou a importância de concluir o acordo entre Mercosul e UE para evitar guerra comercial e reforçar a cooperação econômica, mesmo diante de tensões causadas pelo conflito na Ucrânia. Link de acesso.
O novo pacto militar entre Alemanha e Ucrânia sinaliza a ascensão europeia na liderança do apoio à Kiev, enquanto pressiona a Rússia e isola Moscou no cenário internacional. Ao mesmo tempo, negociações de cessar-fogo seguem travadas por exigências russas consideradas inaceitáveis por Kiev, enquanto a Europa tenta fortalecer seus laços econômicos e comerciais para evitar novas crises. O desfecho dessas iniciativas terá impacto direto na estabilidade econômica global e nos rumos da segurança internacional.
Israel aceita proposta dos EUA para cessar-fogo: tensão marca resposta do Hamas

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Cessar-fogo enfrenta obstáculos decisivos. O governo de Israel aprovou a nova proposta dos Estados Unidos para um cessar-fogo temporário na Faixa de Gaza, mas o grupo terrorista Hamas continua analisando o plano, sem aceitar os termos de imediato. O movimento ocorre sob intensa pressão internacional pela trégua e pela liberação dos reféns, com expectativas de reconfiguração no cenário geopolítico e humanitário da região.
- Hamas estuda proposta dos EUA para Gaza: O Hamas confirmou que recebeu a proposta norte-americana e avalia o documento, sem revelar detalhes sobre possíveis exigências. O bloqueio israelense sobre a entrada de ajuda humanitária permanece preocupação central para a ONU e organizações internacionais. link de acesso.
- Israel endossa plano dos EUA, aguarda resposta: A Casa Branca afirmou que Israel aprovou integralmente o plano e que negociações seguem em andamento. O destaque é a previsão de um cessar-fogo de 60 dias e envio de ajuda humanitária. Link de acesso.
- Israel aprova expansão de 22 assentamentos na Cisjordânia: Enquanto negocia a trégua em Gaza, Israel anunciou a criação de novos assentamentos, medida considerada ilegal sob o direito internacional e criticada por países europeus e organizações humanitárias. Reino Unido e outros aliados alertaram para possíveis sanções devido ao aumento da ocupação em território palestino. link de acesso.
- Ofensiva em Gaza causa mais mortes e agrava crise humanitária: Ataques israelenses causaram ao menos 44 mortes em Gaza, segundo a Defesa Civil local. A entrada de ajuda humanitária segue limitada, e o conflito já levou a mais de 54 mil mortos no território palestino. Link de acesso.
A decisão de Israel em aceitar o plano dos EUA coloca pressão adicional sobre o Hamas, mas a expansão dos assentamentos e a continuidade dos ataques aumentam as tensões regionais. O cenário indica instabilidade prolongada e dificuldade para uma solução de dois Estados, mantendo o Oriente Médio no centro das atenções globais e influenciando mercados e acordos políticos ao redor do mundo.
Trump pressiona Fed por corte de juros nos EUA
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(Imagem: oglobo.globo.com)
EUA enfrentam debate feroz sobre juros. Em reunião na Casa Branca, Donald Trump defendeu enfaticamente a redução das taxas de juros ao presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, alegando que manter os atuais patamares coloca o país em desvantagem frente à China e outros concorrentes globais.
- Trump questiona política de juros do Fed e busca ação imediata: O presidente americano cobrou publicamente Jerome Powell, afirmando que a postura conservadora do banco central prejudica a competitividade da economia dos Estados Unidos. link de acesso.
- Powell, por sua vez, enfatiza independência do Fed: O presidente do banco central reforçou que qualquer mudança nos juros dependerá dos dados econômicos e que as decisões seguem análise apolítica, mesmo diante da pressão presidencial. Link de acesso.
- Mercado acompanha impacto da tensão política e econômica: Investidores monitoram o desenrolar das negociações, atentos às consequências para o crescimento, emprego e inflação, enquanto a Suprema Corte limita poderes de demissão sobre o comando do Fed. Link de acesso.
- Tarifas e relações comerciais também influenciam cenário: A reunião ocorre logo após decisão judicial que bloqueou tarifas de Trump, elevando incertezas que o Fed considera relevantes ao definir sua política monetária. Link de acesso.
A disputa sobre a taxa de juros reflete a busca por competitividade internacional e estabilidade econômica dos EUA. O desfecho dessas negociações impacta diretamente os mercados e o crescimento global, sinalizando que a autonomia do Federal Reserve continuará sob escrutínio diante de pressões políticas. Investidores e setores produtivos seguem atentos ao cenário de incerteza monetária e suas consequências para os próximos meses.
Giro de notícias: Superávit do governo, socorro às aéreas, dividendos Itaú e mais

(Imagem: braziljournal.com)
- Contas do governo registram superávit em abril. O governo central teve superávit primário de R$ 17,8 bilhões, melhor resultado trimestral desde 2022, refletindo aumento em arrecadação e controle de despesas, porém ainda sinaliza desafios para recuperação fiscal completa. Leia mais
- Socorro às companhias aéreas atrasa novamente. O pacote de R$ 4 bilhões para empresas do setor só deve começar a ser liberado em setembro; Azul citou a demora do governo como fator crítico para sua recuperação judicial nos EUA. Leia mais
- Itaú Unibanco anuncia pagamento de R$ 3,5 bi em JCP. O maior banco privado do país confirmou o crédito para investidores até 29 de agosto, beneficiando acionistas com posição até 9 de junho. Link de acesso.
- MXRF11 vai captar R$ 1 bilhão em nova emissão. O maior fundo imobiliário em número de investidores busca reforçar seu caixa para operações em crédito estruturado, influenciando positivamente o setor. Link de acesso.
- Newave Capital fecha acordo com BTG Family Office. A operação traz novos aportes à plataforma de energia renovável e mira crescimento via aquisição de usinas, buscando diversificação e novas áreas de negócios. Link de acesso.
- LWSA enfrenta desconfiança após aquisições e earnouts. Mesmo com recuperação recente nas ações, empresa lida com margens pressionadas, baixo crescimento e especulação de OPA, priorizando integração e eficiência. Leia mais
Prazo final do Imposto de Renda pressiona contribuintes e registra recorde em restituição
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(Imagem: g1.globo.com)
Últimas horas para entregar a declaração. O prazo para o envio do Imposto de Renda 2025 termina hoje e cerca de 7,1 milhões de contribuintes ainda não prestaram contas à Receita Federal. Evitar a multa é prioridade para quem está atrasado, podendo enviar a declaração incompleta e regularizar depois. link de acesso.
- Receita paga maior lote de restituição da história: Mais de 6,2 milhões de brasileiros vão receber juntos R$ 11 bilhões nesta sexta-feira, sendo priorizados idosos, professores, pessoas com deficiência e quem fez declaração pré-preenchida com chave Pix. Link de acesso.
- Calendário de restituição se estende até setembro: Quem não entrou neste lote ainda pode receber nos próximos meses, conforme calendário oficial divulgado pela Receita Federal. Link de acesso.
- Principais mudanças aumentam a faixa de isenção: Agora estão dispensados de declarar quem recebeu até dois salários mínimos em 2024, entre outras alterações importantes para atividades rurais e investidores no exterior. Link de acesso.
- Multa por atraso pode impactar milhões: Quem não entregar a declaração no prazo paga mínimo de R$ 165,74 e pode chegar a 20% do imposto devido, dando mais urgência ao envio antes do fim do dia. Link de acesso.
O fechamento do prazo para declaração do Imposto de Renda movimenta a vida financeira dos brasileiros, enquanto o valor recorde da restituição injeta bilhões na economia. O aumento da faixa de isenção favorece trabalhadores de renda mais baixa, mas a atenção aos prazos e regras é fundamental para evitar a malha fina e penalidades. Este movimento mostra o peso do IR tanto para o planejamento familiar quanto para o fluxo de recursos no mercado nacional.
Queda de Alckmin e recuperação industrial marcam a semana

(Imagem: www.poder360.com.br)
Vice-presidente é internado e agenda política para. Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro da Indústria, foi internado nesta quinta-feira (29) em Brasília após sentir mal-estar e dores abdominais. O episódio gerou impacto imediato em sua agenda oficial e nas articulações políticas e econômicas do governo.
- Alckmin recebeu alta após quadro de gastroenterite: O vice-presidente foi liberado do hospital no mesmo dia e seguirá tratamento em casa, com acompanhamento médico rigoroso. link de acesso.
- Indicadores mostram alta na confiança da indústria: Após alta, Alckmin comemorou publicamente a elevação do Índice de Confiança da Indústria (ICI) para 98,9 pontos em maio, além do maior nível de utilização da capacidade industrial desde 2011. link de acesso.
- Saúde no alto escalão preocupa governo: Na mesma semana, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou sintomas de labirintite, levando a cancelamentos em sua agenda, mas foi liberado após exames. Link de acesso.
- Compromissos econômicos ficam temporariamente suspensos: Reuniões com parlamentares e grupos do setor industrial foram adiadas, refletindo na condução das negociações econômicas do país. Link de acesso.
O foco da semana recaiu sobre saúde dos principais líderes do Executivo federal e seu impacto nas decisões da área econômica. A rápida recuperação de Alckmin coincidiu com dados positivos da indústria, o que pode fortalecer a confiança do mercado. Instabilidade política por questões médicas pode adicionar incertezas à agenda econômica nacional.
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